Crítica: 5×15 de Chicago P.D. trouxe mulheres incríveis, novos romances e os erros da justiça

Review do décimo quinto episódio da quinta temporada de Chicago PD, da NBC, intitulado "Sisterhood".

Imagem: Captura de tela.
Imagem: Youtube/Reprodução

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Estamos na década que no futuro chamaremos de Girl Power…

…onde os homens finalmente descobriram que as mulheres não queriam só votar, e sim, queriam igualdade em todas as áreas.

Chicago P.D. trouxe seu 99º episódio sobre o mundialmente famoso THE TIME IS UP! Hollywood está inundada de mulheres empoderadas que não se calarão, sobre seus direitos e sobre o assédio, estupro e injustiças. Esse movimento não é exclusivamente feminino, como já ouvi falar por aí, é de todo ser humano decente.

E diante dessa poderosa narrativa, Burgess se apropriou de tudo que faz Voight, e botou para quebrar. Em um show que era estrelado quase exclusivamente por Sophia Bush no campo feminino, agora sem ela, Burgess e Upton estão brilhando, e trazendo atuações maravilhosas como essa.

Não consigo descrever além de nojento, o que esse Initiation Day significa. Como um bandido louco consegue convencer pessoas a fazer uma barbárie dessas, matar e estuprar uma menina, sim, uma menina? É revoltante, é contra tudo aquilo que nos baseamos para tentarmos ser boas pessoas. Diminui a esperança nas coisas. Quantas mais, quantos “feminicídios” mais? Não. “Que animal faria isso?” – Eles se perguntarem, pois lhes digo que nenhum animal faria isso, não há classificação.

A raiva de Burgess é muito compreensível, sua irmã terá que fazer anos de terapia enquanto o agressor, recebeu uma pena leve, está errado. E muita gente se sentiu dividido, torcer por Q, ou não. Será errado? Matar monstros como dizia código do Dexter? Eu torci um pouquinho mas tentei me conter, crimes hediondos merecem ou não pena de morte?

Nenhuma pessoa tem o direito de fazer o que quer com o corpo de ninguém, nosso corpo é nosso templo, onde reside nossa energia.

Violar isso é muito errado. Mas tem certos casos em que repenso isso. Brutal, monstros. Mas o que nos surpreendeu foi o desejo de Burgess, acredito que a iniciação dela na Inteligência foi ali, quando ela demonstrou o desejo de ver Pena morto. Voight brilhou de orgulho de sua pupila. A filha que Lindsay não pode mais ser, agora Burgess entra na concorrência. Upton, irrita de tão certinha, mas respeito isso, que pode fazer diferença algum dia.

Um pedido, parem de fazer os irmãos Halstead tão fraquinhos, Jay e seu irmão de Med estão sempre levando na cabeça, lições que deveriam saber, deixem eles mais legais, obrigada. Sobre a arma plantada? Voight? Ele estava muito tranquilo sobre. Os casais, gente eu senti um clima entre Burgess e Voight que até me arrepiou, será? Um plot twist desse eu ficaria ó, chocada. Upton e Jay já passou da hora de rolar, só dizendo.

BRASIL: Ligue 180. Meta a colher sim em qualquer caso de violência contra a mulher! E além disso, sejam gentis sempre!

8 de março – Dia Internacional da Mulher. Parabéns, guerreiras, do Mix para o Mundo!

Venha centésimo episódio crossover:

Sobre o autor
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Caroline Marques

Engenheira de Alimentos, mestre em química de alimentos, um tanto quanto viciada em séries, filmes e livros. Fã de Hannibal, Dexter, Grey's Anatomy, Demolidor, Sherlock e Stranger Things. Reviewer de Chicago PD.

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