Crítica: Crossover agita o episódio 6×13 de Chicago Fire

Review do décimo terceiro episódio da sexta temporada de Chicago Fire, da NBC, intitulado "Hiding Not Seeking (2)".

Imagem: NBC/Divulgação
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Com casais sem química e personagens fazendo hora extra, Fire precisa se reinventar…

E não é que se juntar com a Inteligência fez com que as coisas no batalhão andassem? Se você ainda não viu a review da primeira parte do crossover, vai lá rapidinho e depois volta aqui para ver como isso termina.

Depois de descobrirem a identidade do homem por trás das bombas, Voight correu pro batalhão tentando achar um jeito de chegar ao assassino. Gabby e Sylvie foram simplesmente fenomenais na atuação com o fornecedor de C-4 e juro, minhas unhas sobreviveram por pouco naquela cena do irmão entrando.

Se elas surpreenderam, Cruz terminou de cavar sua cova. Que cara CHATO, em maiúsculo mesmo. Ele não tem nada com a Brett e esperava o que a Gabby tem com o Casey. Me perdoem mas não dá mais. Se tem alguém que precisa sair nessa temporada, é ele. O bombeiro não tem nenhuma história, só enche o saco e ainda quer achar que tem razão. Não dá mesmo!

Quem acabou dando adeus foi Zach, mas dele a gente vai sentir falta. O rapaz bem que tentou, mas desculpa esfarrapada ninguém merece. Stella não merecia esse homem não. Mas quem gostou disso mesmo foi o Severide que chegou abalando o coração da garota e parece que vamos ter um andamento por ali, mas nada garantido.

Imagem: NBC/Divulgação

Já falando do Kelly. Ele junto de Boden acharam uma ligação que nenhum detetive teria pensado. O terrorista treinou antes dos crimes e isso foi crucial para acharem o fugitivo. Não é que ele ia explodir uma estação de trem? Fiquei nervosa não vou mentir, aquele monte de bomba no peito não podia sair coisa boa, . Mas no fim, herói é herói, Casey e Severide atacaram e desarmaram o criminoso.

Conseguiram perceber a intenção da semana? Como uma notícia falsa ou boato pode destruir a vida de uma pessoa? Ou transformá-la em um caos sem precedentes. E como nós humanos somos fracos, a vingança acaba criando espaço dentro de cada um.

Nota: Brett e Antonio não se amo ou odeio, mas ainda prefiro ele do que o Cruz.

Nota 2: Gabby arrasou no episódio, amo minha paramédica e vou defendê-la até o fim.

Nota 3: Stella e Kelly precisam se decidir, o mundo não quer eles juntos, mas ninguém aguenta mais esse mimimi todo.

O episódio foi bom sim, afinal teve a resolução do caso e não deixou os plots principais de lado. Mas, gente, está na hora da série andar. Eu preciso de alguma coisa que dê para defender a continuação. Herrmann, por exemplo, virou parte do cenário essa temporada. Os produtores precisam inserir (e retirar) algumas coisas nessa temporada ainda, ou tenho medo do próximo ano ser ainda pior.

Me contem o que acharam do crossover e se também estão odiando o Cruz. Confiram a promo do próximo episódio que será duplo e promete muita ação aqui em baixo. Até a próxima review!

Sobre o autor
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Gabriela Scampini

Paulista, estudante de Direito e geminiana. Apaixonada por livros e séries, mesmo sem ter tempo pra nenhum dos dois. No Mix, escreve a coluna #MixAudiência, além das reviews de American Crime Story, Black Mirror, Chicago Fire e The 100.

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