Crítica: Episódio 13x13 de Supernatural tem desenrolar eletrizante

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Lúcifer não morreu!

Confesso que o início do episódio 13 não me impressionou ou empolgou. Infelizmente, Lúcifer não morreu e ainda feriu o Castiel, fugiu e foi atrás de anjos, para retirar-lhes a graça e recuperar suas forças. No caminho, ele encontrou a irmã Jo que, na verdade, era o anjo Anael e ganhava a vida usando seus poderes celestiais para curar pessoas de enfermidades. Como o “Mestre das Trevas” ia roubar seu poder e matá-la, Jo se ofereceu para deixar o arcanjo se alimentar de sua graça, desde que o mesmo poupasse sua vida. Ele aceitou o acordo.

Nesse ínterim, Castiel reencontrou os Winchesters e relatou sua “aventura” ao lado de Lúcifer. Asmodeus encarregou Ketch de matar o arcanjo. E o profeta Donny foi convocado para decifrar a Tábua dos Demônios e encontrar o feitiço que salvará Mary Winchester. Me julguem, mas achei que a parte mais chata desse início foi o reencontro do Cas com os mocinhos. Sinto que algo vai dar errado nesse plano de Dean para salvar sua mãe. Veremos, não é mesmo?

Anael foi ambiciosa e vai dar trabalho!

Contudo, o episódio começa a esquentar quando a irmã Jo salva Lúcifer de Sam, Dean e Cas. Confesso que gostei de Anael, porque se mostrou destemida, astuta e ambiciosa. Acredito que ela vá dar certo trabalho aos mocinhos da história.

Gostei do momento em que o “Mestre das Trevas” demonstrou vulnerabilidade e se abriu com Jo, revelando sentimentos como fraqueza e solidão. E o final do episódio foi a melhor parte de todas: Lúcifer sentado em um trono no Céu!

Estou francamente ansiosa para saber se Sam, Dean, Cas e Ketch vão – como disse o próprio anjo do mal – saudar o rei ou se o arcanjo Gabriel vai matar Lúcifer. As coisas estão cada vez mais interessantes em Supernatural, não?