Crítica: Episódio 14×18 de Grey’s Anatomy brinca com os sentimentos dos fãs

Review do décimo oitavo episódio da décima quarta temporada de Grey's Anatomy, da ABC, intitulado de "Hold Back the River".

Imagem: ABC
Imagem: ABC/Divulgação

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O que aconteceu com Grey’s Anatomy nesse episódio?

Parece que o jogo virou… Eu só fico pensando no que deu nos roteiristas para aprontarem essa brincadeira de mal gosto com os fãs de Arizona? Sério! Foi pura maldade! Eu fiquei o episódio praticamente inteiro agoniada, numa sofrência sem fim e já esperando a morte de mais uma personagem. Eu tive que parar o episódio umas cinco vezes para dar um tempo e prosseguir. Estava desesperada e pensando no pior.

Só de pensar que minha amada Arizona perneta poderia ter câncer me deu um aperto no peito. Depois de quatorze temporadas, você ainda não consegue lidar com qualquer morte sequer. E imaginar Arizona morrendo de uma forma covarde e trágica foi a gota d’água! Acontece que minha revolta foi maior do que o esperado, quando eu soube que dona Shonadás estava só trolando a gente. Eu nem preciso comentar o quanto eu xinguei aquela mulher e os roteiristas, né? Pois bem, nem esse milagre da Arizona estar bem foi capaz de conter a fúria da Gabriella.

April marcando um golaço!

Imagem:ABC/Divulgação

Minha fúria só não foi maior porque a minha nova favorita ruivinha April mostrou todo o seu girl power e deu um chega pra lá (meio que sem querer) no casal mais sem sal e sem química de Seattle: Maggie e Jackson. Vocês não sabem o quanto eu vibrei e gritei aqui quando vi aquela cena Japril. Mesmo sabendo que é impossível que os dois fiquem juntos, meu coração sempre será Japril. E mesmo que os roteiristas insistem em Jaggie, não dá para negar que a maioria dos fãs rejeitam esse novo casal.

Eu não estou dizendo que Maggie é uma chata e tal, mas é nítido que a química entre ela e Jackson é nula. Sem contar que nesse episódio, a velha April estava voltando. Foi lindo ver as pequenas mudanças nela, ainda mais quando April decide pedir desculpas para cada um dos seus amigos. Ela ainda não está curada, porém, está aberta a isso, o que é maravilhoso. Se Jackson é um idiota e não consegue enxergar a grande mulher que April é, realmente ele merece ficar sozinho.

Novos recomeços.

E eu achando que a vida de April Kepner estava complicada. Bastou o padrinho (ou seria madrinha?) da AA do Richard aparecer para eu ver o quanto difícil e complicada é a vida do eterno chief do hospital. As cenas dele com Oliie foram lindas e tocantes. Eu me emocionei muito e senti as lágrimas caírem dos meus olhos na reunião entre Richard, Amelia e Oliie. A história de Ollie foi bastante emocionante e tal, mas achei um pouco exagerada. Num episódio em que Arizona poderia estar com câncer de mama, jogar outro dramalhão desses me pareceu uma forma desesperada de criar uma história para um Richard meio sumidinho de Grey’s Anatomy.

Em contrapartida, toda essa história do projeto e da competição parece estar surtindo algum efeito positivo. Era óbvio que Meredith Grey ia dar uma surra na ex melhor amiga de sua mãe e mostrar para ela quem é a dona de tudo. Porém, eu não esperava que Jo trabalhando com Mer fosse ser algo tão maravilhoso. Quando ela contou que o projeto estava indo bem e que tinha dado alguns avanços, eu vibrei junto com elas.

Entretanto, a minha maior preocupação é com Kimmie e a sensação de apego que Alex está sentindo. O projeto dele com Amelia é lindo e merece muito destaque. Fiquei feliz e sorrindo como boba com a pose de superhero que Amelia fez, ainda mais quando o resultado é positivo. Porém, ainda tenho aquela sensação de que verei Alex Karev sofrendo por não ter conseguido salvar Kimmie a tempo. Ok, nesse episódio tudo deu-se a entender que Kimmie estava bem, mas algo me diz que há uma tempestade chegando para detonar os nossos corações e devastar Alex Karev.

PS: Owen está precisando fazer terapia com urgência. Nada bonito a agressão que ele fez no médico que errou o diagnóstico da Arizona, apesar de merecido!

Sobre o autor
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Gabriella Siggia

Quem eu sou? Eu sou uma em um milhão: escritora nas horas vagas, seriadora de coração, cinemática de plantão e amante da literatura. Divertida, alto astral e bastante bem humorada. Só não achei ainda minha outra pessoa. Ah, música faz parte da minha vida.

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