Crítica: Mantendo sequência incrível, Chicago Med destaca o poder da verdade no 3×16

Review do décimo sexto episódio da terceira temporada de Chicago Med, da NBC, intitulado "An Inconvenient Truth".

Imagem: NBC/Divulgação
Imagem: NBC/Divulgação

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Chicago Med está vivíssima…

Para quem achava que Chicago Med estava mais fria que corpo de defunto, se enganou. A série está mantendo uma sequência incrível de episódios, e os casos médicos estão cada vez melhores na queridinha da franquia Chicago.

Após todo o problema que enfrentou, Maggie está de volta ao seu posto, e não podia pegar dia mais agitado. Um dos principais casos envolveu um paciente VIP, filho de um dos grandes doadores de dinheiro para o hospital e afilhado de Sharon. Acontece que o garoto sofreu queimaduras e, a princípio era uma vítima – ele chegou ao Med com outro amigo também queimado e inconsciente. Mas após exames toxicológicos, constatou-se o contrário, e coube a Goodwin reverter a situação. No final, o garoto assumiu a culpa do incidente, mas parece que o hospital sofrerá com a perda deste investimento. Obviamente, Sharon arcará com as consequências, mas sabemos que ela fez o correto.

Outro caso que me chamou atenção foi o do Dr. Rhodes com Dra. Bekker. Ao realizar uma cirurgia em um paciente recém chegado, eles me esquecem um bisturi dentro do rapaz. Mas gente, como assim? Que descuido… Sim, erros médicos acontecem, e por poucos eles não foram denunciados por negligência, uma vez que o paciente ainda não havia sido completamente fechado. Mas foi legal ver o Dr. Rhodes não deixar Bekker levar toda a culpa, e isso mostra que o rapaz está se esforçando para trabalhar em equipe – nos bons e nos maus momentos.

Identidade de gênero também foi tema do episódio.

Um caso incrível mostrado neste episódio foi o da garotinha que tinha testículos inclusos, e que na verdade era um menino. Passou nove anos sem saber isso, e achei incrível a forma como o Dr. Charles e Natalie lidaram com a situação.

Finalmente, uma bola dentro da Dra. Manning, que lutou até o fim para que a garotinha entendesse a situação e não sofresse influência da mãe – que queria remover os testículos e deixá-la uma menina. Este é um assunto que precisa ser tratado independente da idade, e a série mostrou isso muito bem. Mesmo com resistência, o final teve sucesso.

Por último, mas não menos importante!

Ainda tivemos alguns complementos no episódio, com o caso de April e Noah, que atenderam um velho conhecido da emergência que acaba falecendo, e o caso do pai de Sarah, que precisa de um transplante de coração.

A Dra. Reese está resistente em acompanhar o caso do pai de perto, uma vez que sabemos que ele é um psicopata. Mas acho que no final das contas ela vai acabar cedendo e deixando se envolver. Mesmo que, a princípio, ele não sinta nenhum amor fraternal por ela.

Ah, e ainda tivemos um desenrolar do casal Natalie e Will. Mas Will, você também já foi ciscar em outro galinheiro rápido? Poxa vida… Tudo bem que Nat estava bem chata, e havia “terminado” com o médico. Mas duas semanas é pouco tempo, e vou dar um apoio para a Dra. Menning nessa situação. Espero que eles se resolvam e se acertem logo como namorados e como colegas de trabalho, porque essa situação era uma das coisas que estavam atrapalhando o episódio.

Em uma sequência incrível como essa, só podemos esperar que os quatro últimos episódios da temporada mantenham o nível.

Estou empolgado, e vocês?

Sobre o autor
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Anderson Narciso

Criador do Mix de Séries, atua hoje como redator e editor chefe do portal que está no ar desde 2014.Autor na internet desde 2011, passou pelos portais TeleSéries e Box de Séries.Fã de carteirinha de Friends, ER e One Tree Hill, é aficionado pelo mundo dos seriados. Também é fã de procedurais, sabendo tudo sobre o universo das séries Chicago, Grey's Anatomy, entre outras.

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