12 performances inesquecíveis nas séries da temporada 2017-18
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Senhoras e senhores, abram alas para o time de estrelas que brilharam nesta temporada 2017/18. Resolvemos listar doze performances inesquecíveis que aconteceram entre setembro de 2017 e maio de 2018, marcando uma temporada de reviravoltas, emoções e muito entusiasmo para os fãs.
Algumas são dignas de premiações. Outras, se destacam no nosso coração de fã. Confira as 12 performances eleitas pelo Mix como memoráveis…
Sandra Oh, Killing Eve
Sandra Oh interpretou de forma magnífica a espiã Eve, de Killing Eve, mostrando que a atriz não tem medo de desafios e estava pronta para fazer o público se esquecer de sua Cristina Yang. Um de seus melhores momentos foi na season finale, “God, I’m Tired“, onde ela deita ao lado de sua arqui-inimiga e a esfaqueia em um ato de impulso.
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Jodie Comer, Killing Eve
Talvez seja difícil escolher apenas um momento de Jodie Comer em Killing Eve, uma vez que suas caras e bocas já se transformaram em uma característica marcante da personagem. Mas no primeiro episódio ela entrega Villanelle de uma forma tão incrível para o público, apresentando a assassina de forma fria, e ao mesmo tempo acolhedor, que ela mereceu muitos aplausos.
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Elizabeth Moss, The Handmaids Tale
Elizabeth Moss brilha em diversos momentos de The Handmaid’s Tale, mas ela merece estar nessa lista simplesmente pelos olhares que ela lançou durante o episódio “Other Woman”, em que ela retorna para a casa dos Waterford. Ela mostrou como uma mulher fica desesperada ao encarar seu destino, apenas com uma expressão. Mais prêmios, por favor.
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Yvonne Strzechowski, The Handmaids Tale
Yvonne acabou garantindo sua presença nesta lista aos 45 minutos do segundo tempo, uma vez que sua cena eleita foi exibida nesta semana (06 de junho), no episódio “Women’s Work“. Vê-la apanhando do Comandante deu uma agonia que faria qualquer pessoa, em sã consciência, ter compaixão dela (exceto June. Será?).
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Lyric Ross, This Is Us
Lyric Ross tem um grande caminho como atriz a ser traçado. A atriz mirim deu um show a parte como Deja, ao mostrar sua trajetória em lares adotivos, até chegar aos Pearson. Mas ao vê-la tentando cuidar da mãe, e fazer o trabalho de gente grande em “This Big, Amazing, Beautiful Life”, Ross garantiu um lugar privilegiado nesta lista. Seria até demais pedir um prêmio para ela?
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Viola Davis, How To Get Away With Murder
Palmas e mais palmas para Viola Davis, que conseguiu se superar ainda mais no episódio crossover que How To Get Away With Murder teve com Scandal. Em “Lahey v. Commonwealth of Pennsylvania”, ela simplesmente arrasou no discurso que fez para tentar convencer a Suprema Corte a dar continuidade em seu caso. Rainha, né?
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Rachel Brosnahan, The Marvelous Mrs. Maisel
O diálogo de Amy Sherman-Palladino é uma confecção delicada: sem o toque certo, pode desabar como um suflê ruim. Felizmente, ela encontrou a protagonista perfeita para seu novo drama da Amazon em Brosnahan. No piloto de Maisel, a jovem atriz não apenas provou que poderia divulgar as páginas daquele famoso diálogo sem suar a camisa, mas também trouxe uma complexidade emocional para a dona de casa Midge Maisel, de 1950, que imediatamente transformou Midge em uma das melhores criações de Sherman-Palladino.
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Sarah Paulson, American Horror Story
Na estreia da temporada de American Horror Story: Cult esperávamos que a 4 vezes vencedora do Emmy, Sarah Paulson, desse um show. Mas ela deu mesmo foi uma aula de atuação, isso tudo enquanto conhecíamos a sua personagem, Ally. Uma mãe lésbica casada e sofredora de coulrofobia, quando a atriz literalmente nos deu arrepios ao emitir sons quase insuportavelmente viscerais de angústia e desespero – e isso foi meramente Ally descobrindo os resultados da eleição presidencial. Nós nem tínhamos chegado aos verdadeiros palhaços ainda…
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Darren Criss, American Crime Story
Os programas de TV de Ryan Murphy oferecem aos atores uma oportunidade de ouro para abrir suas asas e mostrar um lado de si mesmos que ainda não vimos. E em seu segundo episódio, Versace fez exatamente isso por Criss, que deixou seu passado em Glee totalmente de lado para pintar um retrato vívido de um assassino que é tão encantador quanto arrepiante. Como serial killer, Andrew Cunanan, é perturbadora a facilidade com que as mentiras saem da boca de Criss, enquanto Cunanan se gabava de suas conexões com Versace e sua criação na França, ensaiando sua metade da conversa num espelho antes, numa tentativa de soar convincente. Em uma temporada que decepcionou por vender aquilo que não era, Criss merece todas as atenções – e prêmios.
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Chris Sullivan, This Is Us
Passar por um momento em que nosso coração partido é doloroso. Ser a pessoa que apóia alguém passando por um desgosto – ao mesmo tempo em que experimenta sua própria dor emocional – pode ser pior ainda. E no episódio “Number Two” de This Is Us, Sullivan fez um trabalho de primeira classe ao mostrar o quão difícil estava sendo para Toby consolar Kate depois de seu aborto espontâneo, enquanto ele mesmo sofria por não ser mais pai. Sútil e emocionante.
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Jesse Williams, Grey’s Anatomy
Williams nunca tinha tido uma chance de realmente brilhar em Grey’s Anatomy, e isso tudo mudou com o episódio “Cold as Ice“, em que o ator deu um show ao ver seu eterno amor April (Sarah Drew) à beira da morte. O personagem, que era incrédulo, esperava um milagre, e ele veio. Incrível e emocionante…
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Anthony Hopkins, Westworld
Hopkins ficou alguns episódios fora de Westworld, e deu o ar da graça no final do sexto episódio da segunda temporada. Posteriormente, ele explicou parte de seu plano, destacando como que a morte foi apenas uma etapa de toda essa articulação. A verdade mesmo é que Hopkins interpreta o Dr. Ford com tanta classe que sua presença chega a destoar das demais estrelas do show.
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