1883 precisa de uma 2ª temporada urgente
1883 é uma série tão boa ou até melhor que Yellowstone. Por isso, merece ganhar uma sequência urgente. E já há possíveis ideias por aí.
Em meio ao vasto Universo “Yellowstone” de Taylor Sheridan, a série prequela “1883” se destaca como uma narrativa épica que tem conquistado elogios críticos.
Ao seguir a jornada pós-Guerra Civil da família Dutton até Montana, onde estabelecem o icônico Rancho Yellowstone, a série proporciona não apenas uma visão da história da família, mas também dos encontros com nativos americanos, notadamente os guerreiros Comanches liderados por Martin Sensmeier no papel de Sam.
Embora a série tenha sido concebida como um “filme de 10 horas” por Sheridan, o arco narrativo dos personagens Comanches, especialmente Sam, deixa o público ansiando por mais.
A possibilidade de uma sequência que explore a vida de Sam antes de conhecer Elsa e o destino dos Comanches após a separação oferece um terreno fértil para uma narrativa paralela ou até mesmo uma continuação direta.
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A fascinação de Sheridan pelos Comanches, evidente em obras anteriores como “Hell or High Water”, destaca a necessidade de aprofundar as histórias desses povos. A série desafia a representação tradicional dos Comanches como vilões. Apresentando, assim, uma oportunidade única de explorar a verdadeira complexidade e riqueza de suas histórias. Além, claro, de proporcionar uma visão mais equilibrada dos eventos da época.
Quanah Parker, um líder Comanche notável em “1883”, acrescenta camadas adicionais de interesse à trama. Sua história intrigante, desde o nascimento até suas lutas contra os caçadores de búfalos e seu papel posterior como fazendeiro e defensor de direitos, oferece uma base sólida para uma sequência.
A relação entre Sam e Quanah Parker, enraizada na lealdade, poderia ser explorada de maneira envolvente, enriquecendo ainda mais o Universo “Yellowstone”.
À medida que o Universo “Yellowstone” evolui na narrativa de histórias de nativos americanos, “1883” destaca-se como um passo significativo. A representação autêntica de vestimentas, idioma e história nativa na tela é um testemunho do compromisso de Sheridan com a precisão.
A presença marcante de Martin Sensmeier como Sam, por exemplo, sugere que personagens nativos americanos têm o potencial de liderar narrativas. Assim, abrindo caminho para uma verdadeira sequência que aprofunde ainda mais essas histórias autênticas.