[spacer height=”20px”]
Vira e mexe vemos fãs de Grey’s Anatomy se perguntando o porquê da série derivada do drama médico, Private Practice, não estar adicionada no catálogo da Netflix.
Espera, você não sabia que existe uma série derivada de Grey’s Anatomy que conta a história da Dra. Addison? Então primeiro trate-a de conhecê-la aqui.
Pois bem, sabemos que existem questões contratuais que possam impedir a exibição da série, mas a Netflix nunca se manifestou oficialmente sobre a ausência da série no catálogo, e por se tratar de uma produção ligada a Grey’s Anatomy, nada mais justo que termos a série a nossa disposição.
Pensando nisso, resolvemos apontar 5 Razões pelas quais a série merece ser adicionada ao Catálogo da Netflix. #VaiQueCola?
[spacer height=”20px”]
É uma expansão da série mais assistida do catálogo da Netflix
Recentemente, anunciamos que Grey’s Anatomy se tornou a série mais assistida do catálogo da Netflix. Com uma base de fãs tão grande, certamente o público da série adoraria conferir uma expansão deste universo nos episódios de Private Practice. A audiência seria, sem dúvidas, grandiosa. Além disso, os fãs poderiam conferir os finais de alguns crossovers (cruzamento de séries) que começaram em episódios de Grey’s Anatomy e terminaram nos episódios de Private.
[spacer height=”20px”]
Conta a história de uma das melhores personagens de Grey’s Anatomy
Sendo uma expansão, coube a Private Practice contar o que estava acontecendo com a Dra. Addison Montgomery, a partir do momento em que ela deixa Seattle e vai para Los Angeles. A personagem era uma das mais queridas de Grey’s, e chegou a roubar o foco de Meredith em algum ponto – aliás, fãs começaram a torcer para que Derek ficasse com Addison. A saída encontrada por Shonda foi dar uma série só para a obstetra. Assim, durante seis temporadas, os episódios de Private exploraram a redenção de Addison como médica em uma clínica privada, sua busca por um verdadeiro amor e o sonho de finalmente se tornar mãe.
[spacer height=”20px”]
A qualidade do roteiro é maravilhosa
Assinada também por Shonda Rhimes, a série Private Practice chegou em muitos momentos a estar melhor que a sua série mãe, Grey’s Anatomy, abordando histórias incríveis que não encontravam espaço em Grey’s Anatomy: o foco da série em uma clínica particular permitia uma maior conexão com pacientes, especialidades como Psicologia e Sexologia tinham destaque, a homeopatia também entrou em pauta… claro, tudo isso mesclado com o jeito Shonda de criar episódios incríveis e eventos únicos.
[spacer height=”20px”]
É uma série bem emocionante
O tocante de Private Practice está na emoção das histórias que ela se propõem a contar. E aqui não digo só a saga de Addison, mas de outros personagens regulares e também de pacientes que lutam com problemas que acabam sendo identificáveis com muitos do nosso dia-dia. Geralmente os desfechos dessas histórias – sendo bons ou ruins – impactam no espectador de uma forma que, ao final de um episódios desta série, é impossível você não se emocionar e se conectar com tais histórias!
[spacer height=”20px”]
Personagens que nos cativam
Cooper, Charlotte, Violet, Sam, Naomi, Pete, Amelia… Personagens que nos cativam na mesma proporção que os de Grey’s. Todos eles, além de Addison, compuseram o hall da galeria de personagens inesquecíveis da série e valem como incentivo para assistir a série. Inclusive, é aqui que a nossa Amelia de Grey’s Anatomy aparece pela primeira vez, tendo sido regular em boa parte do programa – e pego excelentes histórias por lá. Ao final da primeira temporada você já se vê envolvido emocionalmente com cada um deles, e na torcida para que eles encontrem o caminho que buscam.
[spacer height=”20px”]
E então Netflix, bora adicionar Private Practice no catálogo?