O final da série O Continental: Do Mundo de John Wick estabelece uma segunda temporada potencial – mas seria melhor se permanecesse como uma minissérie única.
Fotos: Reprodução/Divulgação
Este prequel do Prime Video mostra como o jovem Winston Scott, interpretado por Ian McShane nos filmes, tornou-se o gerente do famoso hotel de Nova York.
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Diante do final de John Wick: Capítulo 4, quando o assassino imparável de Keanu Reeves aparentemente morre, este prequel ambientado nos anos 70 foi um grande teste para a franquia para ver se spin-offs poderiam funcionar sem Wick. Infelizmente, O Continental falhou nesse teste.
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A primeira temporada de três episódios está repleta de subtramas desinteressantes. E, além disso, a ação não atende aos altos padrões da franquia cinematográfica, tendo a série recebido críticas mistas a negativas.
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O final de O Continental pode ter visto Winston (Colin Woodell) ter sucesso em derrubar Cormac (Mel Gibson) e tomar o hotel para si, mas também terminou com muitas perguntas sem respostas.
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O Continental sempre foi vendido como a história de como Winston chegou ao poder. No final das contas, essa pode ter sido uma questão que deveria ter sido deixada à imaginação dos espectadores. Já que a minissérie parecia mais um filme de roubo morno disfarçado de John Wick.
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Apesar disso, ao final da série, Winston se vinga pela morte de seu irmão e se torna o novo gerente, então não há necessidade real de explorar o que acontece além da cena final.