The Walking Dead: The Ones Who Live: O que aconteceu com Michonne e Rick no final?

Depois de anos separados e de enfrentarem incontáveis perigos, Rick Grimes (Andrew Lincoln) e Michonne (Danai Gurira) finalmente tiveram seu desfecho emocionante em The Walking Dead: The Ones Who Live.

O final da primeira temporada trouxe o tão esperado reencontro do casal com seus filhos, Judith e RJ, marcando um momento agridoce que encerra um capítulo importante da franquia. Mas o que exatamente aconteceu com Rick e Michonne? Aqui está tudo o que você precisa saber.

A vitória sobre o CRM

The Walking Dead final — Imagem: Divulgação.

Ao longo dos seis episódios do spin-off, Rick e Michonne enfrentam o poder avassalador do CRM (Civic Republic Military). Essa, uma força militar que simboliza o autoritarismo e a exploração no universo de The Walking Dead. No final da temporada, o casal consegue acabar com o reinado de terror do CRM, desmascarando seus segredos e destruindo sua arma de gás letal.

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Rick e Michonne usam um plano ousado para detonar os estoques de gás do CRM, utilizando zumbis para acionar as granadas. Esse ato não só impede um ataque devastador a Portland, mas também simboliza sua libertação do controle do CRM. A morte do Major General Beale e o rompimento de Rick com sua vida como prisioneiro da organização são a prova de que, apesar das perdas, o casal conseguiu superar um dos maiores desafios de suas vidas. (via ScreenRant)

O reencontro com a família

O momento mais aguardado pelos fãs finalmente acontece no final de The Walking Dead: The Ones Who Live: Rick e Michonne se reúnem com Judith e RJ. Rick conhece seu filho pela primeira vez, um momento carregado de emoção que há muito tempo estava em construção.

Essa reunião simboliza o fim de uma longa jornada de sofrimento e sacrifício e destaca o tema central da série. Ou seja, o poder do amor e da conexão humana mesmo em um mundo pós-apocalíptico.

Embora o spin-off não tenha mostrado Rick e Michonne se reunindo com outros sobreviventes de Alexandria, o final deixa claro que essa possibilidade está no horizonte. Para muitos fãs, esse desfecho, ainda que previsível, entregou a dose certa de emoção.

O significado simbólico do final

A decisão de Rick de deixar para trás sua mão protética, um item associado à sua submissão ao CRM, é um gesto simbólico de libertação. Ele finalmente rompe com o passado sombrio que o manteve longe de sua família e está pronto para recomeçar.

A jornada de Rick e Michonne, marcada pela busca incessante um pelo outro, culmina em uma vitória que reflete o tema principal da série: o amor como força capaz de superar os maiores desafios.

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O que vem a seguir para Rick e Michonne depois de The Walking Dead: The Ones Who Live?

Embora o final de The Walking Dead: The Ones Who Live não deixe muitas pontas soltas, há espaço para os personagens retornarem em futuros crossovers da franquia. A paz no CRM está longe de ser garantida, e a ameaça de remanescentes da organização pode voltar a assombrar o casal.

Para os fãs de The Walking Dead, esse final foi uma despedida digna para Rick e Michonne, mas também um lembrete de que a história pode continuar. Afinal, no universo zumbi, o perigo está sempre à espreita.

Um final merecido, mas previsível em The Walking Dead: The Ones Who Live

Apesar de críticas sobre a previsibilidade e alguns momentos apressados, o final de The Walking Dead: The Ones Who Live entregou o que muitos fãs esperavam. Ou seja, uma conclusão emocional para dois dos personagens mais icônicos da franquia.

Depois de 14 anos e múltiplas séries derivadas, Rick e Michonne finalmente tiveram o encerramento que mereciam. Tudo diante de um reencontro como família, trazendo esperança em meio a um mundo devastado.

Seja como desfecho ou ponto de partida para novas histórias, uma coisa é certa: o legado de Rick e Michonne continuará vivo no coração dos fãs de The Walking Dead.

Sobre o autor

Matheus Pereira

Coordenação editorial

Matheus Pereira é Jornalista e mora em Pelotas, no Rio Grande do Sul. Depois de quase seguir carreira na Arquitetura, enveredou para o campo da Comunicação, pelo qual sempre nutriu grande paixão. Escritor assíduo na época dos blogs, Matheus desenvolveu seus textos e conhecimentos em Cinema e TV numa experiência que já soma quase 15 anos. Destes, quase dez são dedicados ao Mix de Séries. No Mix, onde é redator desde 2014, já escreveu inúmeras resenhas, notícias, criou e desenvolveu colunas e aperfeiçoou seus conhecimentos televisivos. Sempre versando pelo senso crítico e pela riqueza da informação, já cobriu eventos, acompanha premiações, as notícias mais quentes e joga luz em nomes e produções que muitas vezes estão fora dos grandes holofotes. Além disso, trabalha há mais de dez anos no campo da comunicação e marketing educacional, sendo assessor de imprensa e publicidade em grandes escolas e instituições de ensino. Assim, se divide entre dois pilares que representam a sua carreira: de um lado, a educação; de outro, as séries de TV e o Cinema.

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