Teoria da 2ª temporada de Ruptura muda tudo para Milchick e revela verdadeiro plano
Nova teoria sobre a segunda temporada de Ruptura traz detalhes sobre a história de Milchick e pode mudar tudo.
A segunda temporada de Ruptura (Severance) tem instigado os fãs com mistérios e pistas escondidas, e uma nova teoria pode mudar completamente a maneira como enxergamos Milchick e seu papel dentro da Lumon.
No episódio 1, ele dá aos funcionários severados (os internos) uma escolha aparentemente simples: eles podem decidir se querem continuar na empresa ou não. Mas será que essa oferta é tão inocente quanto parece?
De acordo com uma teoria compartilhada no Reddit, o real objetivo da Lumon pode ser substituir completamente os externos pelos internos, criando uma versão “perfeita” dos funcionários – uma sem traumas, sem passado e, mais importante, sem controle próprio.
O plano sombrio da Lumon e o papel de Milchick em Ruptura
No episódio 1 da segunda temporada de Ruptura, Milchick apresenta um vídeo bizarro aos internos e, em seguida, diz que até o final do dia cada um deverá escolher se quer continuar ali – mas não seus externos, e sim eles mesmos. Parece uma forma de dar poder de escolha aos internos, mas o que acontece se eles decidirem sair?
A teoria sugere que, na verdade, essa decisão pode ser uma armadilha. Se um interno escolhesse sair, isso significaria sua “morte”, já que o externo assumiria sua vida novamente. Mas se um interno pudesse sair da Lumon sem precisar ser ativado pelo protocolo de ruptura, a empresa teria total controle sobre ele no mundo exterior. Dessa forma, a Lumon poderia manipular as mentes severadas mesmo fora de suas instalações.
O episódio 4 pode ser crucial para revelar isso. A teoria sugere que Milchick levará os internos para fora sem ativar o controle tradicional da ruptura, provando que eles podem existir livremente – mas sob o controle remoto da Lumon.
Isso explicaria por que a empresa sempre fala sobre os benefícios do “legado de alegria” e usa imagens de pessoas sorrindo na ala da Perpetuidade. Talvez esses sorrisos pertençam a internos que conseguiram escapar, mas que agora vivem sob as regras da empresa.
Milchick sempre soube disso?
Outro detalhe curioso que reforça a teoria é a forma como a aposentadoria dos funcionários é tratada. Burt, por exemplo, parece estranhamente passivo quando é “aposentado”, e Milchick descreve o processo como uma “transição”. Será que a aposentadoria significa simplesmente substituir o externo pelo interno, sem que ninguém perceba?
A série também já brincou com a ideia de substituição antes. No primeiro episódio da segunda temporada, o título é “Hello, Ms. Cobel”, enquanto o segundo se chama “Goodbye, Mrs. Selvig”. Isso pode indicar que a versão interna de Cobel tomou o lugar de sua versão externa.
Se essa teoria estiver correta, Ruptura está prestes a entrar em um território ainda mais sombrio. A série já explora temas como controle corporativo e identidade, mas substituir os externos por internos seria um nível de dominação nunca antes visto.
Agora, resta saber se os personagens vão perceber a tempo – ou se será tarde demais para impedir a Lumon.
Ruptura continua com novos episódios todas as sextas na Apple TV+.