
Imagem: Banco de Séries
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Confesso que fiquei confusa com a ausência de Rusek e a entrada do Jack de Revenge. Posso até apostar que teremos alguma enrascada com essa história de under cover do Adam. Mas vamos na ordem, que o caso desse episódio foi muito bom. Primeiramente, o pai da Erin não rolou uma conexão no começo, depois rolou até foto de criança, e tive a impressão que ele veio para ficar. Mais um pai e dois irmãos para Erin se preocupar.
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O caso, muito chocante. Mulheres negras sendo mortas, um padrão foi encontrado e isso já assusta. Casos com Serial Killers sempre despertam ódio geral do time e das famílias. Fiquei verdadeiramente surpresa com o culpado. Tamanha violência, matar, depois estuprar, é algo tão mórbido, acabei com um nó no estômago, e olha que pouca coisa me tira a fome. Quantas foram afinal? 40 mulheres para mais. Que doente, que triste! Um pai de família com uma doença tão perturbadora dessas. Mas, realmente, incrível a cena do interrogatório, a qual o culpado se refere a ele mesmo em terceira pessoa, explicando seu problema e suas características patológicas.
O que foi Al chamando Burgess de patrulha? Estou indignada, esse homem está me irritando profundamente. Já o novato Nick, gostei, todo bruto já colocando os folgados na parede, aprovado Jack. Foi tudo jogo rápido, poderiam ter explorado esse caso em um episódio duplo, mas o que faltou de tempo sobrou de emoção. A conversa com a vítima, que foi ferida, e acordou mesmo assim, ele estava em cima dela, enfim […] Chocante, mais tempo daria um baita episódio.
Algumas atuações ficaram a desejar como a do filho do culpado. Já a tia de uma das vítimas chamou a atenção por sua força, e claro o poder investigativo. Burgess sentiu que ela não estava falando besteira e desencavou 13 casos de 2008 que se encaixavam no padrão. Incrível!
Trabalho de equipe? Acredito que Nick aprendeu a lição.
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