Crítica: 13×14 de Criminal Minds entrega um bom episódio

Review do décimo quarto episódio da décima terceira temporada de Criminal Minds, da emissora CBS, intitulado "Miasma".

Imagem: CBS/Divulgação
Imagem: CBS/Divulgação

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Agora é oficial, a Unidade de Análise do Comportamento está mais uma vez sob investigação.

E são vários os motivos para tal investigação, não só a prisão de Reid e o esforço de Prentiss para que ele saísse da prisão. Mas a morte do agente Walker e o decorrer do caso de Roswell do episódio 13×09, quando resultou na morte de um dos investigados.

Mal JJ recebeu a notícia de suas novas atribuições, a equipe foi acionada para começar a trabalhar em um novo caso. Envolvidos pela tensão das notícias recém recebidas, a equipe não sabia o que esperar e o que poderia acontecer com a unidade.

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Simmons já havia avisado sobre Barnes, que foi a responsável pelo fim de sua unidade. Este criou uma emboscada para Prentiss. Porém, após ser confrontada na primeira rodada, a agente colocou as cartas na mesa. Prentiss descobriu que Barnes estava visando membros da equipe. Como Rossi, que ousava ter uma vida fora do BAU e, Reid, que estava levando um tempo longe da unidade como ordenado.

Continuo não entendendo essa cadeia de comando e o papel de Rossi nisso tudo.

Ele entrou pra substituir Gideon e foi apresentado como um dos criadores da unidade e como agente mais antigo. Hotch assumiu o comando até pouco tempo, mas depois Prentiss assumiu e agora JJ passando a frente. Nada contra JJ ter sido promovida no comando da unidade, inclusive para o primeiro caso até que se saiu bem.

Com o afastamento de Prentiss e sob o comando temporário de JJ, o BAU dirige-se para New Orleans. Porque a polícia local encontrou dez corpos queimados, drenados de sangue, dentro de uma cripta vandalizada.

Não, não estamos na série errada e não se trata de um episódio sobre vampiros. Isso pelo fato do insub pensar que era uma espécie de médico que purificava os “doentes” através de um ritual como forma de tratamento. Esse “tratamento” envolveu sangria, daí o título do episódio.

New Orleans não ficou conhecida apenas pelos romances de Anne Rice ou pelo título de cidade mais mal assombrada do mundo, mas na última década ficou marcada pela passagem do furacão Katrina. E especialmente para o insub aqueles que falharam com o público após o Katrina.

Na maioria das vezes seria um político nesse papel. Mas neste caso, é um senhorio que não conseguiu limpar adequadamente sua propriedade, fazendo com que a mãe do insub contraísse uma doença rara. E mais uma vez, recebemos outro insub sendo retratado como uma vítima desarmada, por isso é difícil responsabilizá-lo por suas ações.

Com o caso resolvido, agora esperamos até 7 de março para o próximo episódio. Por quanto tempo pode durar esse enredo? Não muito tempo, espero.

Sobre o autor

Italo Marciel

Redação

Jornalista por formação e publicitário por aproximação. Desde a graduação, circulo entre as duas áreas e isso me preparou para atuar com mais segurança e amplitude na Assessoria de Comunicação Política, área na qual trabalho desde 2013. Ao todo, já são são oito anos gerenciando a comunicação de parlamentares do legislativo municipal. Entre as minhas principais atribuições estão: criação e gerenciamento de conteúdo textual e visual (artes, fotos e vídeos) para redes sociais; planejamento de pronunciamentos; preparação de pauta para reuniões e entrevistas; relacionamento com a imprensa. Além disso, tanto tempo no meio me trouxe conhecimentos intermediários de assessoria parlamentar, onde auxilio na construção e revisão de projetos e no relacionamento com pastas do poder público de direto interesse dos mandatos. No Mix de Séries atua como jornalista e redator de notícias gerais, desde 2017. Também produz críticas e conteúdos especiais voltado para a área de streaming.