Crítica: 1×03 de The Walking Dead: World Beyond é uma grande competição de erros

Review do terceiro episódio de The Walking Dead: World Beyond, da AMC, intitulado "The Tyger and The Lamp".

Crítica: 1x03 de The Walking Dead: World Beyond é uma grande competição de erros
Imagem: AMC / Divulgação

Dez anos de treinamento dentro da grande comunidade do CRM e mesmo assim os quatro protagonistas passam por apuros

The Walking Dead: World Beyond continuou tentando amarrar os eventos do passado à missão dos personagens em ir até Nova York, desta vez com o foco no menino Silas (Hal Cumpston), o misterioso do quarteto.

Com uma série de flashbacks um tanto confusos, é tentado explicar o motivo de Silas ter chego à comunidade e a razão de ser um rapaz mais reservado, visto que possuiu momentos de raiva extrema, chegando a socar objetos ou mesmo outro homem (um parente? Não ficou claro).

Um possível casal?

Algo que talvez The Walking Dead: World Beyond queira trazer para o público teen que começou a acompanhar o gênero, é a fórmula que faz sucesso: casais. em The Tyger and The Lamp, Silas se aproxima mais de Iris (Aliyah Royale) e nutre certa admiração pela garota, tanto nos flashbacks como na história atual. Mas certamente não é algo que movimentou a trama neste episódio.

Começando imediatamente após o final do episódio anterior, Hope (Alexa Mansour) estava decidida a tocar a sirene e assim liberar caminho para seus amigos. Ela até consegue, mas cometendo uma série de erros. Não consegui engolir o fato de que a manivela da sirene quebrou, ela desmontou todo o aparelho e não tinha ideia de como montar novamente.

Crítica: 1x03 de The Walking Dead: World Beyond é uma grande competição de erros
Imagem: AMC / Divulgação

Os dois adultos que serão os salvadores

Ao mesmo tempo em que isso acontece, Felix (Nico Tortorella) e Huck (Annet Mahendru) alcançaram o grupo e os ajudaram a sair da grande massa de fogo, afinal de contas, os dois são os únicos aptos a acabar com os mortos-vivos ali. Entretanto, Iris e Hope se ajudaram em um determinado momento, executando pela primeira vez um “vazio” de forma adequada.

Ao final do episódio o quarteto se negou a voltar para a comunidade, não restando outra opção se não Felix e Huck os guiarem até Nova York de forma segura. Um episódio morno ou quase frio, aonde praticamente tudo acontece dentro da massa de fogo.

World Beyond é forte para falar apenas do CRM

Um ponto positivo e muito importante para o episódio é justamente o arco da líder Elizabeth (Julia Ormond). O espectador teve a chance de ver mais sobre a comunidade. Muito mais! Energia elétrica, água encanada, sinal de televisão, tudo funcionando como nos tempos antes do apocalipse.

Isso fora os 200 mil habitantes da comunidade, informação dita pela própria Elizabeth para um de seus patrulheiros que, após o massacre na comunidade das irmãs Iris e Hope, está devidamente abalado com o ocorrido. Julia entregou uma ótima atuação inclusive, deixando claro que mesmo agindo friamente também sentiu as consequências de seus atos.

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Sobre o autor
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Rodrigo Sodre

Rodrigo é um rapaz que cresceu, mas manteve todas as alegrias da infância consigo. Aos 26 anos, é formado em Jornalismo e joga videogame desde quando usava fraldas. Apaixonado por zumbis, começou a se interessar pelo gênero quando viu a primeira intro de Resident Evil 2. Hoje é fã fiel de The Walking Dead e continua jogando, lendo, vendo filmes e séries.

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