Crítica: Com 4ª temporada, Legends of Tomorrow entrega os melhores episódios

Review da quarta temporada de Legends of Tomorrow, da CW.

Imagem: CW/Divulgação

Sei que muitos podem pensar: esse cara está louco?? Talvez. Com toda essa magia sobrenatural eu possa ter me envolvido um pouco pela temporada. Contudo, não há como negar que houve uma premissa diferente neste ano. Começamos com histórias bobas e até sem sentido, mas, no final, tudo valeu a pena. Só de não ter um bicho de pelúcia gigante destruindo um demônio já vale os minutos gastados. O que realmente trouxe uma essência diferente à temporada foi o foco demoníaco de Constantine.

A chegada triunfal do charme!

Já não é de hoje que os fãs suspiravam por um retorno do personagem e podemos dizer que ele fez de Legends sua série. Temos e teremos mais o que dever a ele do que qualquer outra lenda pelos minutos desse ano. Já venho batendo a tecla que a série aprendeu e muito com seus erros. Os casais sem noção já não são mais o foco dos episódios. Finalmente conseguiram juntar quem era realmente necessário. Zari e Nate foram um crescimento muito interessante de se ver, pena que o final da temporada não foi tão feliz para eles. Todavia, ainda acredito em uma possível reconciliação dela à equipe!

Imagem: CW/Divulgação

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Falando em final, o que nos guarda a Crise das Infinitas TerrasLegends também teve sua pequena ponta com a presença do Monitor observando o show final das lendas. Creio que as moedas trocadas por Astra no final do episódio vão ser um gatilho e tanto para a crise e também para o decorrer da próxima temporada. Tudo junto e misturado, acredito que a série terá um papel muito importante no próximo ano, uma vez que, acredito e espero que seja seu último. Legends tem muito potencial, contudo, acredito que precisamos renovar as ideias para uma continuação diferente. Nada melhor do que uns anos sabáticos para um descanso justo dos atores e personagens.

Tudo tão real na anormalidade de Legends!

A loucura nunca tem fim e não esperava por nada que a fada madrinha fosse voltar como a vilã principal. A série pegou essa essência de transformar a loucura em uma coisa aceitável. Tentaram muito fazer isso com o louco do Vandal Savage, que por sinal deu as caras por aqui, mas foi em vão. A Liga do Mal ainda estava muito série e também não pegou essa essência. Foi a partir de Damien Darhk, Mallus e Neron que tudo começou a desandar, ou melhor, a caminhar livremente na ilusão. O bom é que no fim tudo se acertou e entregaram uma temporada divertida e emocionante.

Enfim, muitos acontecimentos, personagens empolgantes, outros nem tanto – oi, Mona. Mas tudo teve seu fim esperado. Gostei da escolha de roteiro e produção da temporada como um todo. Além disso, criaram referências interessantes, como sempre já estão acostumados a fazer. Até mesmo um Game of Thrones neste final rolou com o dragão e a fada madrinha. De tudo, foi uma produção bem executada, mas, obviamente, na sua loucura usual que já estamos acostumados. Agora nos resta aguardar a bendita crise e suas consequências…

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Sobre o autor
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Lucas Franco

Mineiro, escorpiano, médico. Diretamente do Arkham Asylum para o Mix de Séries. Eterno fã de Friends, E.R. e Chuck. Reviso as séries The Good Doctor, Riverdale, Legends of Tomorrow e o que aparecer por aí... :D

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