Crítica: Casey tem psicológico testado ao limite no 7×16 de Chicago Fire

Crítica do episódio 7x16 de Chicago Fire, Fault in Him.

Imagem: NBC/Divulgação

Episódio de Chicago Fire colocou Casey no centro dos problemas

Mais uma semana em Chicago Fire, e o episódio Fault in Him trouxe bastantes conflitos para nosso Matthew Casey. O capitão enfrentou uma situação de alto risco e isso acarretou uma série de problemas para um dos protagonistas da série.

Um chamado marcante

Tudo corria bem, quando os bombeiros foram convocados para um chamado pela Chicago PD. Chegando lá, um potencial suicida estava preso em um prédio. A equipe conseguiu liberar o local, e a polícia constatou que havia um homem morto lá dentro. Assim, com a ligação afirmando que havia um homem querendo se suicidar ali, logo ligou-se os pontos.

Entretanto, ainda no local, e em seguida da polícia liberar o local, Casey acaba vendo outra pessoa. É quando ele sofre um ataque, enquanto todos já estavam lá fora. Acontece que a vítima em questão não era suicida, mas sim foi assassinada, e o pior – o assassino ainda estava lá. Matthew o enfrentou, cara a cara, e um grande momento de tensão foi quando o assassino disparou a arma na cara de Casey. Sem bala no cano, o nosso bombeiro escapou por um triz. Logo depois, houve novos disparos que quase o atingiram.

Depois da situação ficar sob controle, Casey ficou muito abalado. Claro, não o julgo. No lugar dele, também passaria um filme na minha cabeça. O pior disso tudo, é o transtorno que isso traz posteriormente. O trabalho com o que a equipe lida não é fácil. É uma carga de adrenalina, misturada com um alto abalo psicológico, muito grande. Casey ficou muito balançado, pois ele poderia facilmente ter morrido naquele chamado.

Ajuda está ao lado?

Eu achei muito legal da parte de Brett ter tentado ajudar Casey. Ela foi até o capelão, pediu para que ele ajudasse o Matthew, e contou do ocorrido. Entretanto, houve um conflito de interesses. Brett estava namorando o Capelão, que tinha a missão de ajudar o Capitão dela, ou seja, seu chefe. Casey não se sentiu a vontade com a situação, e acabou não se abrindo.

Resultado? O Capelão terminou com Brett. Olha, e quer saber? Eu até gostei. Porque não vou mentir, comecei a shippar Matt e Brett desesperadamente. Sei que é uma opção bem remota, mas os dois livres e desimpedidos, qual o problema? Será que a fidelidade de Brett para a ex de Casey ultrapassará essas fronteiras?

Enquanto isso, no batalhão…

A trama leve da semana no batalhão foi uma disputa de hockey, da qual Otis foi sorteado a participar. Ele concorria a um prêmio de 10 mil dólares. O único problema é que ele não gostava de esportes (nerd alert), e era no mínimo ruim na modalidade.

Entretanto, com a ajuda dos amigos de batalhão, ele conseguiu treinar para o grande dia. E ele quase perdeu. Mas na última tacada, conseguiu seu prêmio. Pelo menos uma coisa boa para Otis, que só veio enfrentando problemas ultimamente. Será que esse dinheiro vai ser investido para um upgrade no Mollys?

Esse foi um episódio gostoso de assistir em Chicago Fire. Sem grandes avanços, mas também nem tão chato. Mas a temporada ainda não conseguiu ser salva. Será que ainda dá tempo?

Ps: Meu coração ficou partido quando o Casey quase ligou para Gabby. Mas ele percebeu que ela não tem mais a função de ser a “pessoa” dele. Que bom…

Ps 2: Trama chata a do Grissom com o Severide. Não poderia estar menos desinteressado…

Ps 3: Os inéditos voltam nos EUA no dia 27 de março.

Sobre o autor
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Anderson Narciso

Criador do Mix de Séries, atua hoje como redator e editor chefe do portal que está no ar desde 2014.Autor na internet desde 2011, passou pelos portais TeleSéries e Box de Séries.Fã de carteirinha de Friends, ER e One Tree Hill, é aficionado pelo mundo dos seriados. Também é fã de procedurais, sabendo tudo sobre o universo das séries Chicago, Grey's Anatomy, entre outras.

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