Crítica: Chicago Fire mostra imaturidade de personagens nos episódios 7×11 e 7×12

Review do décimo primeiro e décimo segundo episódio da sétima temporada de Chicago Fire, da NBC, intitulado "You Choose" e "Make This Right".

Imagem: NBC/SpoilerTV/Divulgação

Os dois últimos episódios de Chicago Fire nos mostraram uma coisa, que os personagens precisam amadurecer e rápido!

Em You Choose, de Chicago Fire, Severide retomou ao seu posto das primeiras temporadas. O plot do barco foi totalmente sem sentido, sério, a gente precisa se esforçar muito pra ver algum sentido naquilo. O menino me deu dó, mas precisamos pensar pelo lado de não ter muito sentido ele botar fogo na casa por alguns dias com o Kelly. O pai era um escroto, isso não podemos discutir.

A Stella, sinceramente, eu larguei. A personagem terminou o namoro e ficou com aquela cara, ninguém merece. A única coisa que prestou foi ela treinando a Tuesday que deu um show na competição, dessa forma meu coração não aguenta.

Brett super fofa procurando casas com o capelão, já quero esse casal pra ontem. Em compensação, ela e Casey não fariam um casal ruim não. Contudo, Emily deu uma a la Gabby e xingou o médico que atendia a motorista do ônibus. No fim, levou uma cantada, pena que o negócio entornou antes de começar.

Por incrível que pareça, os bombeiros tem uma dificuldade de fazer relacionamentos darem certo

Em Make This Right, Emily decidiu que não queria nada e parece que o Dr. Shaw não aceitou muito bem. Será que ele vai virar um stalker? Essa série só tem homem que não vale nada, eu hein.

Casey sempre parece estar com um pé em alguma investigação e dessa vez levou Severide. Os bombeiros foram atrás do que realmente aconteceu com o motoqueiro e não é que fiquei chocada com a história do policial. Como pode alguém fazer uma coisa assim? E ainda fingiu que não sabia de nada.

Ainda bem que nossos bombeiros não decepcionam. Aliás, gosto demais da amizade de Matt e Kelly, mas sinto que voltaremos ao tempo de conquistas para os dois. Entretanto, não sei se será bom ou ruim.

E por fim, Otis, que já passou da hora de amadurecer. Não é possível que ninguém fale o quanto o cara é chato, gente. Afinal, o Mouch está lá a tanto tempo, não é justo fazer isso. Fiquei puta, não vou negar.

Nota: Tanta gente fazendo hora extra nessa série, perdi até a conta.

Nota2: Mas ainda bem que a gente tem a Silvye, só ela pra salvar.

E vocês, como estão levando a série? Gostando dos episódios ou não? Acham que está faltando algo? Me contem e nos vemos na próxima semana, até lá!

Sobre o autor
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Gabriela Scampini

Paulista, estudante de Direito e geminiana. Apaixonada por livros e séries, mesmo sem ter tempo pra nenhum dos dois. No Mix, escreve a coluna #MixAudiência, além das reviews de American Crime Story, Black Mirror, Chicago Fire e The 100.

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