Crítica: Episódio 3×13 de Blindspot traz visita surpreendente
Review do décimo terceiro episódio da terceira temporada de Blindspot, da NBC, intitulado "Warning shot".
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Retorno de Nas agita a trama e levanta mais perguntas.
Voltando de mais uma pausa, Blindspot ainda se mostra interessante. O caso da semana sobre um vírus tecnológico que não poderia cair em mãos erradas foi mais uma oportunidade para ver Rich em ação. É claro que suas ideias não são tão boas assim, e a presença alguns inimigos do nosso hacker dificultou a missão do FBI, mas trouxe uma boa dose de ação.
O ponto alto do episódio foi a presença de Nas. Seu retorno movimentou a trama e plantou a semente da curiosidade para saber o que é o Projeto “Dragonfly” que ela e Zapata trabalham com Keaton na CIA.
Uma coisa é certa, não é nada bom e, assim que essa história estourar, pode custar a amizade de Zapata e seu time. Nas trabalhou com sua antiga equipe no FBI só para roubar deles depois. Essa mulher realmente não é digna de confiança.
Falando em Zapata, ela e Nas estão trabalhando em segredo na CIA e agora é questão de tempo até Zapata ser exposta. O tal código tem relação com a tatuagem da libélula e com certeza é alguma coisa grande. Algo me diz que de alguma forma isso está ligado ou afeta Patterson. Nas se mostrou preocupada com a possibilidade da agente descobrir algo.
O triângulo com Reade e Megan não tem fim. E agora para acrescentar mais drama nessa novela descobrimos que a jornalista está ilegal no país, e Reade está tentando ajudar a namorada. Reade está arriscando tudo por ela, e esse pedido de casamento no final pareceu muito forçado. Não acredito que ele ame Megan de verdade, mas para ele foi mais fácil depois que Zapata saiu do FBI e o rejeitou procurar alguém para se apoiar.
Hank Crawford está ligado a tudo!
Como incrivelmente tudo que acontece precisa estar conectado, Shepherd era patrocinada por Hank Crawford. Não sei o que Martin Gero planeja para essa segunda parte da temporada, mas pelo visto ele está conectando tudo a Crawford.
Jane continua tentando encontrar uma forma de se aproximar da filha. Elas têm muita coisa a resolver, mas Avery parece não querer facilitar as coisas para mãe. Jane no papel de mãe ainda não acertou, mas o final mostrando mãe e filha tomando um café juntas nos dá uma esperança que essa relação pode progredir.
Roman está rodando o mundo. O destino da vez é o Rio de Janeiro. Mas dessa vez teve um papel diferente. Pela primeira vez não estava no controle da situação e teve que observar Blake colocando em pratica sua estratégia.
Ele pode não perceber, mas está de fato apaixonado por Blake e isso pode comprometer seu plano em destruir o pai dela. Outro ponto a se observar é sua hesitação sobre eliminar a equipe do FBI e no pacote sua irmã. Hank deu uma missão a Roman, resta saber se ele vai cumprir ou alertar sua irmã sobre o perigo iminente.
Não poderia finalizar mais um episódio sem movimentar ainda mais a trama. Nas tem informações importantes sobre o falecido pai de Avery, que ao que parece estava muito ligado aos negócios de Crawford. E o sequestro de Blake no final pode ser algo fora dos planos de Roman que ele terá que lidar, ou só mais uma parte de seu jogo?
Até o próximo episódio!