Crítica: Episódio 3×06 de Shadowhunters não empolga mas apresenta futuro para personagens

Review do sexto episódio da terceira temporada de Shadowhunters, da Freeform, intitulado "A Window Into an Empty Room".

Imagem: SpoilerTV/Freeform/Divulgação
Imagem: SpoilerTV/Freeform/Divulgação

Depois de uma leva de episódios bons, A Window Into an Empty Room decaiu e não empolgou.

Com algumas atuações fracas, fomos levados de volta para as temporadas anteriores. Queria começar essa review dizendo que estão criando problemas que não existem e que a gente já sabe que vai dar errado. Quando mexem com Malec, o negócio não tem como sair certo. A briga dos dois já era de se esperar depois da semana passada, mas precisava ser assim mesmo? E claro, o Shadowhunter já tinha dado indícios de que estava interessado pelo chefe. Ainda bem que não insistiram numa traição, eu não ia saber lidar mesmo.

Do outro lado da árvore genealógica, tivemos Izzy brilhando. O médico é fofo mas não consegue atingir a química que ela tem com Simon, pra felicidade da nação. E essa química ficou clara para a vampira que foi atrás do criador. A Heidi levou foi um chega pra lá da Izzy e parece que não vai mais causar problemas, já que foi levada pelos lobos que vieram só deus sabe de onde.

Quem ganhou espaço foi Maryse e preciso dizer, que atuação. A mãe que foi excomungada pela Clave veio pra mostrar que tem muito espaço em cena e já quero ela com o Luke. Por incrível que pareça, os dois apresentaram uma química ótima e acho que podem render boas histórias.

Imagem: SpoilerTV/Freeform/Divulgação

Mas Magnus esteve bem ocupado nessa semana, ajudando Clary, eles conseguiram juntar os pontos. Depois de seguirem os passos do demônio que roubou a lasca da alma da protagonista, descobriram que tinha alguém por trás do coruja e qual a sua forma humana. Lilith que ficou só de camarote assistindo seu plano se concretizar, através de Ellie, só pra complicar a vida de todos.

Mas sejamos sinceros, a atuação da Kat foi deplorável. Nem ela duvidava que era o Jace, até o clichê “até tu, Brutus?” sairia melhor. Ela, como o foco principal, precisa demonstrar um pouco mais de veracidade, assim como Jace. Não consigo definir se eu peguei ranço do personagem ou parece que ele está constantemente com dor de barriga, de tão forçado.

Infelizmente, os primeiros episódios que pareciam tão sólidos se desfizeram rápido. E junto com isso, os plots desnecessários voltaram a dar as caras. Parece que os roteiristas tem dificuldade em seguir um caminho e fazê-lo bem feito, ao invés disso, preferem introduzir 6 histórias ao mesmo tempo.

Nota: Maia tão rejeitada como namorada que nem a Heidi ligou.

Nota 2: Kyle parece estar escondendo algo, não acharam?

Nota 3: E esse Irmão do Silêncio? Será que ele tem importância para o núcleo principal da série?

Depois da descoberta do ano, nos resta esperar para ver como todos eles vão reagir. Aproveitem para conferir a promo do próximo episódio e me dizer o que acharam, nos encontramos na próxima review. Até lá!

Sobre o autor
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Gabriela Scampini

Paulista, estudante de Direito e geminiana. Apaixonada por livros e séries, mesmo sem ter tempo pra nenhum dos dois. No Mix, escreve a coluna #MixAudiência, além das reviews de American Crime Story, Black Mirror, Chicago Fire e The 100.

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