Fãs estão gostando ou odiando a nova série de máfia da Netflix?

A tão aguardada minissérie da Netflix, “Griselda”, estreou quinta-feira, 25 de janeiro, e os espectadores estão testemunhando uma faceta de Sofía Vergara como nunca antes.

O drama policial tem Vergara no papel de Griselda Blanco, a verdadeira “Madrinha” do tráfico de cocaína em Miami nas décadas de 1970 a 2000. A série de seis episódios, então, acompanha a ascensão de Griselda de mãe a chefe do tráfico, usando seu charme e crueldade para criar um dos cartéis mais lucrativos da história.

Muitos fãs, por exemplo, já devoraram toda a série e foram às redes sociais para elogiar Vergara por sua performance intensa.

“Eu gostei desta série e adorei ver Sofia Vergara em um papel tão diferente. Ótimo trabalho“, escreveu um fã no X (anteriormente Twitter).

Outro acrescentou: “Griselda Blanco transformando seus filhos em ass*ssin*s e traficantes é SURPREENDENTE. Sofia Vergara está prestes a ser indicada para tudo por esta minissérie da Netflix.“

Leia mais sobre “Griselda“:

“Amando sua performance! Digna de um Oscar. E a trilha sonora é… Arrasa, Sofía, arrasa!” disse outro.

Vergara é mais conhecida por interpretar Gloria Delgado-Pritchett na premiada sitcom da ABC, “Modern Family”, por exemplo. Desde 2020, entretanto, ela atua como jurada no “America’s Got Talent” ao lado de Simon Cowell, Heidi Klum e Howie Mandel.

A atriz indicada ao Emmy é mais conhecida por papéis cômicos, como nos filmes “Soul Plane”, “New Year’s Eve”, “Chef”, “Hot Pursuit”, “The Female Brain”, “The Con is On”, entre outros. “Griselda” é a primeira vez que muitos fãs a veem atuando desta forma.

“‘Griselda’ é genuinamente uma das melhores séries de TV que já vi. Sofia Vergara se transformou completamente“, escreveu um espectador impressionado.

“Uma ótima experiência se você curtiu alguma das séries ‘Narcos’. Sofia Vergara fez um trabalho fenomenal também.”

Em relação à sua transformação para o papel, Vergara comentou durante a estreia de “Griselda” em Miami: “Havia muitas semelhanças com [Griselda] que eu senti que me conectava.“

Ela continuou: “Vivi na Colômbia durante as décadas de 1970, 1980 e 1990, quando o tráfico de drogas estava louco. Meu irmão morreu nessa era. Ele foi morto porque fazia parte desse negócio. Então, meio que tinha muitas coisas, sabe, não quero dizer que tinha coisas em comum, mas tinha.“