Grande referência de 1883 apareceu em Yellowstone e fãs não viram

1883, derivado de Yellowstone, tem um detalhe que passou despercebido pelo público e pode antecipar o final da série.

Yellowstone

A iminente conclusão da quinta temporada de “Yellowstone”, aclamada série da Paramount Network, deixa os fãs ansiosos enquanto se preparam para o desfecho dos episódios finais.

A sombra da saída de Kevin Costner paira sobre esta fase derradeira. Mas o universo de Taylor Sheridan está pronto para continuar sua jornada sem o patriarca. Com uma sequência em desenvolvimento e prequels em andamento, o “Yellowstone Universe” promete perdurar, mesclando passado e futuro.

A quinta temporada, marcada por prequels como “1883” e “1923”, continua a tradição de explorar as origens dos Duttons, desta vez de maneira mais sutil.

PUBLICIDADE

No sexto episódio da temporada 5, “Cigarettes, Whiskey, a Meadow and You”, Summer Higgins (Piper Perabo) explora a Dutton Ranch, descobrindo o cemitério familiar.

Ao lado das sepulturas de James, Margaret e Elsa Dutton, ela traz à tona não apenas o passado, mas o compromisso da família com a terra. Este momento revelador não apenas destaca a rica história da família. Ela também antecipa o desfecho inevitável de John Dutton, o patriarca, e seu profundo laço com a ancestralidade.

Leia mais sobre “Yellowstone“:

Para compreender o presente, é essencial mergulhar nas origens. Em “1883”, a prequela mostra James, Margaret e seus filhos em uma jornada de Fort Worth, Texas, até Montana, buscando uma vida melhor. A série revela sacrifícios, dores e um legado que transcende gerações.

O último episódio do derivado oferece um vislumbre profético, quando James faz um pacto com a Águia Manchada. Ele acaba profetizando o retorno dos nativos após sete gerações. Esta conexão entre “1883” e “Yellowstone” oferece não apenas contexto histórico, mas também sugere possíveis desdobramentos para o futuro da série principal.

As teorias sobre o desfecho de “Yellowstone” florescem, com especulações sobre a profecia da Águia Manchada e seu impacto na dinâmica da terra. A possibilidade de um destino dividido para a fazenda, envolvendo o Serviço Nacional de Parques, a Reserva Indígena Broken Rock e os Duttons remanescentes, permanece como uma incógnita.

Enquanto a série prepara seu grand finale, as revelações na temporada atual e as conexões com as prequels sugerem que a despedida de John Dutton pode ser tão complexa quanto a história que o precedeu.

A sequência do “Yellowstone Universe” já está a caminho, garantindo que a saga dos Duttons continue. No entanto, as pistas habilmente deixadas por Taylor Sheridan indicam que, mesmo com o avanço da trama, o legado de John Dutton pode encontrar seu desfecho inevitável.

À medida que os fãs aguardam os últimos episódios da quinta temporada, a única certeza é que “Yellowstone” deixa um impacto duradouro na paisagem televisiva, firmando-se como uma epopeia moderna do oeste americano.

Sobre o autor

Matheus Pereira

Coordenação editorial

Matheus Pereira é Jornalista e mora em Pelotas, no Rio Grande do Sul. Depois de quase seguir carreira na Arquitetura, enveredou para o campo da Comunicação, pelo qual sempre nutriu grande paixão. Escritor assíduo na época dos blogs, Matheus desenvolveu seus textos e conhecimentos em Cinema e TV numa experiência que já soma quase 15 anos. Destes, quase dez são dedicados ao Mix de Séries. No Mix, onde é redator desde 2014, já escreveu inúmeras resenhas, notícias, criou e desenvolveu colunas e aperfeiçoou seus conhecimentos televisivos. Sempre versando pelo senso crítico e pela riqueza da informação, já cobriu eventos, acompanha premiações, as notícias mais quentes e joga luz em nomes e produções que muitas vezes estão fora dos grandes holofotes. Além disso, trabalha há mais de dez anos no campo da comunicação e marketing educacional, sendo assessor de imprensa e publicidade em grandes escolas e instituições de ensino. Assim, se divide entre dois pilares que representam a sua carreira: de um lado, a educação; de outro, as séries de TV e o Cinema.