O que causou a doença em Sweet Tooth? Causa e cura reveladas

Sweet Tooth intriga seus personagens e o público desde o início: afinal, de onde veio o vírus que assolou o mundo? Eis a verdade.

Sweet Tooth

Desde que Sweet Tooth chegou à Netflix, fãs ao redor do mundo foram cativados pela história distópica. Nela, híbridos de humanos e animais vagam por um mundo devastado por um vírus aterrorizante conhecido simplesmente como “The Sick”.

Na trama de Sweet Tooth, o vírus, identificado pelos cientistas como H5G9, evolui para uma cepa apocalíptica que tem o poder de dizimar o mundo. Esse vírus fictício tem sintomas semelhantes aos de vírus reais, como tosse, febre e dificuldade respiratória.

No entanto, a escala e os efeitos do H5G9 são puramente fictícios, incluindo o surgimento de híbridos metade humanos, metade animais.

Origens Míticas

Na terceira temporada, descobrimos que a origem do vírus não é científica, mas sim mítica. Em 1911, o cientista Dr. James Thacker viajou ao Ártico em busca de uma cura para todas as doenças.

Lá, ele encontrou uma caverna sagrada e uma tribo local. A ganância de Thacker levou-o a cortar uma árvore sagrada que derramava o “sangue da Terra”. Esse ato liberou “The Sick” e desencadeou o nascimento do primeiro híbrido, resultado de uma relação entre um membro da tripulação de Thacker e uma nativa da tribo.

Mais de um século depois, Dr. Gertrude Miller, também conhecida como Birdie, e Gillian Washington, a bisneta de Thacker, redescobrem a caverna e liberam o vírus novamente, causando estragos no mundo moderno e dando origem a Gus, o protagonista da série.

Buscando a Cura

No início, Dr. Aditya Singh acredita que sacrificar Gus é necessário para curar “The Sick”. No entanto, a verdadeira solução envolve mais do que apenas o sangue de Gus. Eventualmente, a cura é encontrada através da destruição de uma árvore sagrada, cujos galhos lembram chifres de veado, simbolizando a conexão com Gus.

Embora a teoria de que os híbridos poderiam curar o vírus estivesse parcialmente correta, a cura não se dá através do sacrifício dos híbridos, mas sim de um ato simbólico e espiritual.

Gus e sua equipe conseguem curar “The Sick” antes que ele leve a vida de personagens como Jepp e Becky. A série termina com a presunção de que apenas um pequeno grupo de humanos sobreviveu à cepa apocalíptica antes de a cura ser descoberta.

Sweet Tooth oferece uma narrativa rica e envolvente, mesclando elementos de fantasia e realidade. A série não só explora temas de sobrevivência e identidade, mas também destaca a luta contra um inimigo invisível que ressoa com as experiências do mundo real.

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Matheus Pereira

Coordenação editorial

Matheus Pereira é Jornalista e mora em Pelotas, no Rio Grande do Sul. Depois de quase seguir carreira na Arquitetura, enveredou para o campo da Comunicação, pelo qual sempre nutriu grande paixão. Escritor assíduo na época dos blogs, Matheus desenvolveu seus textos e conhecimentos em Cinema e TV numa experiência que já soma quase 15 anos. Destes, quase dez são dedicados ao Mix de Séries. No Mix, onde é redator desde 2014, já escreveu inúmeras resenhas, notícias, criou e desenvolveu colunas e aperfeiçoou seus conhecimentos televisivos. Sempre versando pelo senso crítico e pela riqueza da informação, já cobriu eventos, acompanha premiações, as notícias mais quentes e joga luz em nomes e produções que muitas vezes estão fora dos grandes holofotes. Além disso, trabalha há mais de dez anos no campo da comunicação e marketing educacional, sendo assessor de imprensa e publicidade em grandes escolas e instituições de ensino. Assim, se divide entre dois pilares que representam a sua carreira: de um lado, a educação; de outro, as séries de TV e o Cinema.

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