E finalmente, depois de uma longa espera, nossa menina Tatiana voltou. E a nossa órfã preta já chegou com tudo, trazendo um episódio eletrizante e cheio de reviravoltas, oh season premiere boa.

Tudo começou exatamente de onde paramos ano passado, com o sumiço de Mr. S e Kira. Sarah já começa a temporada correndo e claro, sendo perseguida. Era praticamente lógico que o simpático dono do bar teria uma morte trágica. Assim como era fácil perceber que Sarah conseguiria fugir daqueles homens mal encarados.

Mas nada nos preparou para os trajes de Felix na boate, que personagem maravilhoso que ele é. Só não vence em preferência da incrível Alison, a dona de casa certinha do subúrbio, cheia de contatos duvidosos (dá até uma nostalgia de séries como DH). Que bom que o roteiro não insistiu em colocar Alison em uma posição difícil com a polícia, graças ao seu destempero na hora da morte da ex melhor amiga. Ver ela ganhando o papel principal no musical, ou negociando armas com o atendente do mercado, foi apenas demais. Vida longa a Alison.

Já Paul, apesar de nos enganar no início, continua sendo o nosso herói no cavalo branco. Sempre ao lado de Sarah. Mesmo com todas as consequências que ele pode sofrer, não hesitou em deixá-la escapar. Comparo muito a relação deles com meu outro casal favorito, Cosima e Delphine. A francesinha também é um grande mistério, mas acredito muito que na verdade ela está do lado de Cosima, manipulando Dr. Leekie e usando a Dyad a seu favor.

 Sempre fui fã de Art, e estou muito esperançosa que dessa vez ele ficará do lado de Sarah, afinal a ajuda dele será muito útil daqui para a frente. Só é preciso dar um jeito de eliminar a chata da parceira que olha, é difícil de engolir hein. Falando em difícil de engolir, Helena não morreu. Será que ela também tem poder de regeneração assim como Kira? É viver para ver.

Orphan Black voltou do jeitinho que esperávamos, e já tá complicado esperar o próximo episódio. E vocês, o que acharam da estreia da segunda temporada de Orphan Black?