Por que a atriz de Riley em The Last of Us parece tão familiar?
Atriz que faz a Riley em The Last of Us tem um currículo invejável entre filmes consagrados e séries de sucesso. Confira!
Se existe algo que todos estão falando no momento é como que The Last of Us vem impactando o público. E o episódio 07 somente reforçou isso.
Durante o episódio anterior, vimos Joel (Pedro Pascal) levando um desagradável pedaço de madeira no abdômen e, quando o episódio termina com uma música que é uma versão de luto de “Never Let Me Down Again” do Depeche Mode, Ellie (Bella Ramsey) se pergunta se seu “pai adotivo” sobreviverá.
A julgar por quase todos os encontros que a dupla teve no passado, as chances não parecem boas aos olhos de Ellie.
Então, nesta semana, os fãs puderam respirar fundo, ao encontrar com a história de fundo da personagem. Criada na escola militar administrada pela FEDRA, nós a vemos no dia a dia. Nascer em um QZ deixou Ellie com pouco espaço para qualquer liberdade, mas ela fez amizade com a recruta do Firefly, Riley.
Enquanto os Fireflies são apelidados de uma organização terrorista, Riley é importante para Ellie e essa uma das poucas pessoas. Para um papel tão importante, essa nova personagem só poderia estar nas mãos de uma ótima atriz.
Com isso, a jovem atriz que interpreta Riley em The Last of Us – Storm Reid – já apareceu em tantos projetos de destaque que ela deve ser um rosto familiar para qualquer aficionado por cinema e televisão.
Ela assumiu uma franquia clássica em Uma Dobra no Tempo
Quando criança, Storm Reid não era um rosto estranho em longas-metragens. Aliás, seu início de carreira incluiu uma aparição no drama histórico vencedor do Oscar 12 Anos de Escravidão. Mas aparecer como a estrela de Uma Dobra no Tempo a preparou para o sucesso em seus empreendimentos futuros.
Leia também: Decifrando o episódio 7 de The Last of Us: segredos escondidos
Já preparado para ser um grande filme para o público, Uma Dobra no Tempo é conhecido por muitos porque é baseado em um clássico livro infantil de ficção científica.
Escrito na década de 1960 por Madeleine L’Engle, a história foi o início de uma série de cinco livros sobre a jovem Meg Murray (Reid) e sua busca por seu pai desaparecido. Com um elenco que inclui Chris Pine, Oprah Winfrey e Reese Witherspoon (entre muitos outros), o filme sobre Meg tentando encontrar seu pai no tempo e no espaço foi uma adaptação digna do livro.
Escolher a atriz de The Last of Us para o papel principal contrastou com as adaptações anteriores, mas foi um passo significativo para a representação. E, apesar do filme ter recebido críticas mistas, continua sendo uma história linda e arrebatadora que se mantém fiel ao livro.
Esta, aliás, não foi a única vez que Reid trabalhou com a diretora Ava DuVernay, uma vez que ela também esteve em Olhos que Condenam, da Netflix.
Ela era uma espectadora inocente em O Homem Invisível
O Universo de Monstros da Universal nunca realmente decolou, mas Leigh Whannell merece respeito por sua versão atualizada do monstro clássico do cinema com O Homem Invisível. Estrelado por Elisabeth Moss, o filme de 2020 segue as tentativas de Cecilia de se livrar do namorado gênio da tecnologia abusivo, Adrian (Oliver Jackson-Cohen).
Leia também: The Last of Us: Pedro Pascal arrasa em ótimo episódio 6
Seu abuso é tão grave que ela não acredita quando é informada de que Adrian morreu de s*icídio. Infelizmente, para ela e para todos ao seu redor, ela está certa quando Adrian ressurge com uma tecnologia que permite que ele fique invisível.
Todos ao seu redor sofrem, principalmente Sydney (Storm Reid), filha do amigo de Cecilia, James (Aldis Hodge). Adrian bate em Sydney quando apenas Cecilia está na sala, incriminando-a pelo ataque. Sydney é a última inocente na situação, incapaz de entender o que aconteceu com ela.
Cecilia finalmente leva a melhor sobre seu ex traumatizante no final de O Homem Invisível, mas não antes que o estrago esteja feito. Reid não tem muito tempo na tela, mas faz um trabalho exemplar.
Ela trouxe profundidade ao Sanguinário em Esquadrão Suicida
O reboot de Esquadrão Suicida com James Gunn trouxe algumas surpresas. Em uma jogada inteligente, ele manteve Margot Robbie como Harley Quinn e Joel Kinnaman como Rick Flagg para uma nova aventura. Removendo o Coringa (Jared Leto) do filme e seu controverso relacionamento com Harley, Gunn optou por uma história universal sobre o poder da família.
No centro desta história está Sanguinário (Idris Elba), que está na prisão por tentar matar o Superman. Como se isso bastasse para provar que ele não é um herói, ele também é um péssimo pai. Por causa de seu passado com seu pai, ele afasta sua filha, Tyla (Storm Reid), quando ela o visita na prisão.
Mas, por baixo de tudo, ele se importa com ela. Como dá para perceber, é a atriz de The Last of Us no papel da filha de Sanguinário.
Amanda Waller (Viola Davis) chantageia Sanguinário para se juntar ao Esquadrão Suicida por causa do amor dele por sua filha. E, através de todas as suas provações e lutando contra uma estrela do mar gigante, ele dá um passo mais perto de ser um pai digno.
Nas cenas finais, Tyla vê que ele ajudou a salvar o mundo e o Sanguinário pode finalmente se orgulhar de ser seu pai. Embora este seja um filme de quadrinhos com muitos tropos familiares, a ressonância emocional é uma de suas realizações brilhantes.
Ela é mais conhecida por interpretar a irmã de Rue em Euphoria
O drama adolescente de sucesso da HBO, Euphoria, traz Zendaya como Rue, a estudante viciada em drogas. E a série se concentra nas experiências mais nítidas de seu crescimento. Os relacionamentos estão no centro da série, seja no drama romântico de Rue ou no conflito que ela tem com sua família.
Na segunda temporada, Rue tem uma recaída dramática que culmina em uma cena angustiante entre ela e sua irmã, Gia (Storm Reid). Embora as irmãs tenham tido um vínculo profundo durante a série, as duas têm uma briga que abala a base de seu relacionamento.
Em uma idade tão jovem, Reid demonstra que ela tem uma gama de atuação a par com sua coestrela vencedora do Emmy. Reid credita isso a seu relacionamento fora da tela com Zendaya.
“É importante ter algumas conversas e conhecer uma pessoa antes de fazer essas cenas emocionais com ela. Você tem que retratar que conhece alguém, então você deve realmente conhecê-lo“, disse Reid à Elle Austrália.
Essa dinâmica ajudou a moldar a conexão entre Rue e Gia, resultando em um dos momentos de maior orgulho de Reid. Ela disse ao Collider que a cena em questão foi uma conquista brilhante para a jovem atriz.
E, com tanto de trabalho impressionante em seu currículo, isso é uma conquista a qual ela descarrega a carga emocional também em The Last of Us.
Veja também:
RECENTES
Cobra Kai 6ª temporada Parte 2 | Que horas estreia na Netflix
Criador de The Boys assume que está com dificuldade em acabar a série
HBO acaba de tomar decisão sobre série da Mulher Gato
Notícias As Irmãs Guerra Netflix
Um ato imperdoável é o tema da série que já está bombando na Netflix
Essa foi a série mais vista da semana na Netflix e ela é viciante
Especiais Disney+ O Dia do Chacal
