Série destronou The Walking Dead em tempo recorde na Netflix

A aclamada série “The Walking Dead” chegou ao fim após 12 anos no ar. Assim, encerrando uma jornada de 11 temporadas e 177 episódios que marcaram época na televisão. Com uma legião de fãs que acompanharam cada passo dos sobreviventes em um mundo pós-apocalíptico repleto de zumbis, a série revolucionou o gênero de dramas pós-apocalípticos desde sua estreia em 2010.

Mesmo com o encerramento da série principal, a franquia está longe de terminar. Spin-offs como “Dead City”, centrado em Maggie e Negan, e “Daryl Dixon”, ambientado em Paris, continuam expandindo o universo da série. E explorando novas narrativas e desafios para os personagens.

Enquanto isso, outras séries de zumbis têm ganhado destaque, como é o caso de “Black Summer”, uma produção da Netflix que recebeu elogios pela sua abordagem criativa e interessante.

Leia mais sobre “The Walking Dead“:

A série foca em uma mãe tentando encontrar sua filha em meio ao caos, oferecendo uma história envolvente que cativa a audiência com sua intensidade e alto nível de adrenalina.

A protagonista Jaime King e o elenco de “Black Summer”, incluindo Justin Chu Cary e Christine Lee, têm conquistado o público com atuações marcantes e uma trama que mantém os espectadores no limite de suas emoções. O sucesso da série, aliado à sua narrativa e produção de qualidade, a tornam uma das melhores opções para os fãs de dramas zumbis que buscam novas experiências após o término de “The Walking Dead”.

“Black Summer” surpreende, por exemplo, por sua qualidade técnica. Com episódios excepcionalmente dirigidos, regados a longos e elaborados planos-sequência, a série surpreende pela energia e competência de seus aspectos visuais. E o roteiro, felizmente, faz um bom trabalho ao desenvolver seus personagens em situações extremas.

A 2ª temporada perde um pouco do impacto e, em vários momentos, parece outro programa. Ainda assim, não podemos culpá-la por isso. “Black Summer”, afinal, fez o que “The Walking Dead” teve medo de fazer por muitos anos: mudar. Tentando alçar novos voos e brincar com novos brinquedos, a série ousou em diversos aspectos. O resultado não é regular, mas merece elogios.

Sobre o autor

Matheus Pereira

Coordenação editorial

Matheus Pereira é Jornalista e mora em Pelotas, no Rio Grande do Sul. Depois de quase seguir carreira na Arquitetura, enveredou para o campo da Comunicação, pelo qual sempre nutriu grande paixão. Escritor assíduo na época dos blogs, Matheus desenvolveu seus textos e conhecimentos em Cinema e TV numa experiência que já soma quase 15 anos. Destes, quase dez são dedicados ao Mix de Séries. No Mix, onde é redator desde 2014, já escreveu inúmeras resenhas, notícias, criou e desenvolveu colunas e aperfeiçoou seus conhecimentos televisivos. Sempre versando pelo senso crítico e pela riqueza da informação, já cobriu eventos, acompanha premiações, as notícias mais quentes e joga luz em nomes e produções que muitas vezes estão fora dos grandes holofotes. Além disso, trabalha há mais de dez anos no campo da comunicação e marketing educacional, sendo assessor de imprensa e publicidade em grandes escolas e instituições de ensino. Assim, se divide entre dois pilares que representam a sua carreira: de um lado, a educação; de outro, as séries de TV e o Cinema.

Saiba mais de Matheus Pereira