The Last of Us: 2ª temporada precisa consertar grave erro

The Last of Us foi um sucesso, mas série precisa consertar erro grave para que possa funcionar na 2ª temporada. Qual a saída?

The Last of Us: 2ª temporada precisa consertar grave erro
The Last of Us: 2ª temporada precisa consertar grave erro

A primeira temporada de The Last of Us teve um grande problema com os estaladores (clickers), e esse erro precisa ser corrigido na segunda temporada. A primeira temporada provou ser uma adaptação incrivelmente fiel do amado jogo, transportando muitas das histórias e outros elementos batida por batida. No entanto, a primeira temporada alterou o uso de estaladores desde o primeiro jogo, e a segunda temporada de The Last of Us precisa consertar isso.

The Last of Us é a adaptação de videogame aclamada pela crítica da HBO, seguindo Joel e Ellie enquanto eles tentam viajar por uma paisagem pós-apocalíptica na tentativa de encontrar uma cura para o vírus fúngico cordyceps usando o sangue de Ellie. O mundo da série está cheio de todos os tipos de criaturas perigosas semelhantes a zumbis, infectadas pelo cordyceps. Depois de serem infectados por algum tempo, aqueles com o parasita cerebral se transformam em estaladores, um monstro incrivelmente mortal que usa o som para caçar. Os estaladores são um dos elementos mais icônicos do jogo original, mas foram realmente deixados de lado na primeira temporada da série.

A segunda temporada de The Last of Us precisa apresentar muito mais estaladores

Estaladores são uma das criaturas mais icônicas do videogame, com jogadores constantemente encontrando-os ao longo de sua jornada. Joel e Ellie raramente encontram estaladores solitários, com eles aparecendo principalmente como partes de hordas infectadas das quais a dupla simplesmente foge. Descobrir constantemente maneiras de derrubar estaladores é um dos núcleos do jogo, e a segunda temporada precisa apresentar muito mais deles.

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A segunda temporada com mais estaladores faria com que parecesse mais alinhado com os jogos, já que The Last of Us Part II dobra o número de estaladores do jogo original. A estranha ausência destas ameaças foi uma das maiores críticas da primeira temporada, e a segunda temporada pode consertar isso trazendo-os de volta de uma maneira muito maior. A razão de ter menos estaladores na primeira série tem a ver com os humanos serem antagonistas mais interessantes do ponto de vista da história. No entanto, o equilíbrio pode ser muito melhor na segunda temporada.

Como mais estaladores poderiam melhorar a história de Ellie (e Abby)

Os estaladores podem ser mais do que meros zumbis. Isso porque seu uso em The Last of Us Part II pode ajudar a melhorar as histórias de Ellie e Abby. Uma enxurrada constante de Clickers pode mostrar como as duas estão determinadas a ter sucesso em suas respectivas missões de vingança, não deixando nada atrapalhar seu caminho em direção à vingança. Derrubar estaladores também pode ajudar a caracterizar Ellie e Abby, mostrando suas diferentes abordagens para derrubar os monstros.

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Além disso, os estaladores são essenciais para fazer os parceiros dos personagens funcionarem. Dina, Yara e Lev funcionam como dispositivos de enredo para estabelecer conflitos e cenários, mas os Clickers antagônicos são a chave para conseguir isso.

Sobre o autor

Matheus Pereira

Coordenação editorial

Matheus Pereira é Jornalista e mora em Pelotas, no Rio Grande do Sul. Depois de quase seguir carreira na Arquitetura, enveredou para o campo da Comunicação, pelo qual sempre nutriu grande paixão. Escritor assíduo na época dos blogs, Matheus desenvolveu seus textos e conhecimentos em Cinema e TV numa experiência que já soma quase 15 anos. Destes, quase dez são dedicados ao Mix de Séries. No Mix, onde é redator desde 2014, já escreveu inúmeras resenhas, notícias, criou e desenvolveu colunas e aperfeiçoou seus conhecimentos televisivos. Sempre versando pelo senso crítico e pela riqueza da informação, já cobriu eventos, acompanha premiações, as notícias mais quentes e joga luz em nomes e produções que muitas vezes estão fora dos grandes holofotes. Além disso, trabalha há mais de dez anos no campo da comunicação e marketing educacional, sendo assessor de imprensa e publicidade em grandes escolas e instituições de ensino. Assim, se divide entre dois pilares que representam a sua carreira: de um lado, a educação; de outro, as séries de TV e o Cinema.