The Walking Dead: Daryl Dixon | Beijo rouba atenção na 2ª temporada
A segunda temporada de The Walking Dead: Daryl Dixon acaba de chamar atenção do público com um beijo bastante inesperado.
A 2ª temporada de The Walking Dead: Daryl Dixon está dando o que falar, e o motivo é um momento inesperado que deixou os fãs animados: o beijo entre Daryl (Norman Reedus) e Isabelle (Clémence Poésy).
No episódio 2, intitulado The Book of Carol, Daryl, conhecido por seu perfil de lobo solitário e relutante em se abrir para romances, finalmente cede e compartilha um momento íntimo com sua companheira de aventuras, Isabelle, em um desenvolvimento que pegou muita gente de surpresa.
O histórico de Daryl em The Walking Dead nunca foi focado em relacionamentos amorosos. Seu breve envolvimento com Leah (Lynn Collins) na série original foi mais um caso isolado e confuso, sem muito desdobramento. No entanto, em seu spin-off na França, a relação com Isabelle cresce de forma mais orgânica e bem construída, permitindo que o público acompanhe essa evolução lenta e envolvente entre os dois. O beijo, que surge de maneira natural e delicada, simboliza um passo importante e inesperado para o personagem.
O beijo de The Walking Dead: Daryl Dixon chama atenção
A cena acontece após Daryl e Isabelle serem enganados por Losang (Joel de la Fuente) em uma missão de resgate. Enquanto esperam a maré baixar, ambos compartilham um momento de calmaria e conexão, culminando no beijo. A cena, longe de ser um grande espetáculo, é uma troca sutil e carregada de emoção, perfeitamente alinhada com a evolução da relação dos dois ao longo da série.
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Além disso, o episódio explora a ideia de equilíbrio — um tema central para a temporada. Isabelle menciona o termo francês “dépaysement”, que significa uma mudança de cenário ou perspectiva. Isso se reflete tanto na escolha de Isabelle de fugir com Daryl quanto na própria abertura de Daryl para uma nova forma de família. Enquanto o caos apocalíptico continua, a relação entre Daryl e Isabelle surge como um porto seguro em meio à turbulência, mostrando que, mesmo no fim do mundo, ainda há espaço para o amor e a esperança.