The Witcher A Origem: cena pós créditos tem grande segredo

The Witcher A Origem chegou para enriquecer o universo da franquia. Uma cena pós créditos estabelece o futuro da 3ª temporada de The Witcher.

The Witcher A Origem

A cena pós-créditos de The Witcher A Origem serve como configuração essencial para a terceira temporada de The Witcher. A Netflix está determinada a transformar The Witcher em uma franquia massiva, e a gigante do streaming pretende alcançar isso por meio de spinoffs e séries anteriores. A Origem é um dos mais importantes. A minissérie é ambientada 1.200 anos antes da série principal e revela a verdadeira história da Conjunção das Esferas. A série prequel chega ao clímax contando a história do Primeiro Witcher e estabelecendo a verdadeira origem do Elder Blood que ressurgirá com um efeito tão espetacular em Ciri.

A Conjunção das Esferas transformou o Continente, com monstros de incontáveis mundos e planos de existência diferentes deixados presos lá. Também introduziu os humanos, deixando seus navios naufragados nas costas do continente, iniciando outro conflito inter-racial que continuará por um milênio. Ainda mais intrigante, porém, os elfos estavam espalhados pelo espaço-tempo. As cenas finais de The Witcher A Origem sugeriram a origem da Wild Hunt, já que um desses elfos – Eredin – reivindicou uma máscara familiar.

A cena pós-créditos de A Origem prepara a 3ª temporada de The Witcher

The Witcher A Origem apresenta uma cena pós-crédito definida antes da queda de Cintra na primeira temporada de The Witcher. Mostra Ciri brincando secretamente com seus amigos nas ruas, apenas para a câmera se afastar para mostrar que ela está sendo observada por Avallac’h. Ciri ainda não sabe da profecia que moldará sua vida, e ela ainda precisa desenvolver os poderes que lhe permitirão explorar o poder dos Monólitos. Avallac’h a está observando cedo demais e provavelmente decidiu não intervir.

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Os espectadores podem ser perdoados por assumir que Avallac’h foi transportado para os “dias atuais” pela Conjunção das Esferas. Este provavelmente não é o caso. Nos romances de Andrej Sapkowski, Avallac’h também ganha uma habilidade limitada de viajar entre os diferentes mundos e épocas. É mais provável que ele tenha chegado a Cintra um pouco cedo demais, reservado um momento para cuidar de Ciri e depois partido para o futuro. Ele precisa de uma versão mais experiente e poderosa de Ciri – aquela que ele certamente encontrará na terceira temporada de The Witcher.

Como a minissérie ajuda a tornar o arco de Ciri mais fácil

A Netflix adotou uma abordagem incomum para expandir a franquia de The Witcher. A Origem não é apenas uma prequel, é também uma parte essencial da narrativa abrangente, apresentando ideias e – ainda mais importante – personagens que desempenharão um papel fundamental no futuro. Tanto Eredin quanto Avallac’h estão destinados a desempenhar um papel na história contínua de Ciri. Isso porque eles entendem o verdadeiro poder de seu Elder Blood e procuram usá-lo para seus próprios propósitos.

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A série prequel significa que os espectadores já estão familiarizados com esses personagens e podem descobrir suas agendas antes de Geralt e Ciri. The Witcher A Origem termina, então, com uma versão de “The Song of the Seven”, confirmando que o antigo conto da origem dos Witchers foi reacendido antes da terceira temporada. O que significa que Ciri precisará ouvir as músicas do bardo se quiser descobrir com quem ela está lidando.

Sobre o autor

Matheus Pereira

Coordenação editorial

Matheus Pereira é Jornalista e mora em Pelotas, no Rio Grande do Sul. Depois de quase seguir carreira na Arquitetura, enveredou para o campo da Comunicação, pelo qual sempre nutriu grande paixão. Escritor assíduo na época dos blogs, Matheus desenvolveu seus textos e conhecimentos em Cinema e TV numa experiência que já soma quase 15 anos. Destes, quase dez são dedicados ao Mix de Séries. No Mix, onde é redator desde 2014, já escreveu inúmeras resenhas, notícias, criou e desenvolveu colunas e aperfeiçoou seus conhecimentos televisivos. Sempre versando pelo senso crítico e pela riqueza da informação, já cobriu eventos, acompanha premiações, as notícias mais quentes e joga luz em nomes e produções que muitas vezes estão fora dos grandes holofotes. Além disso, trabalha há mais de dez anos no campo da comunicação e marketing educacional, sendo assessor de imprensa e publicidade em grandes escolas e instituições de ensino. Assim, se divide entre dois pilares que representam a sua carreira: de um lado, a educação; de outro, as séries de TV e o Cinema.