Crítica: A Queda da Casa de Usher é bela mistura de Succession e Hill House
Fotos: Reprodução/Divulgação
A Queda da Casa de Usher, da Netflix, resolve brincar com os ricos enquanto intercala horror e histórias de Edgar Allan Poe. Tudo sob o requinte da famosa Casa de Flanagan, uma das melhores do gênero.
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Especialista na adaptação de livros de horror, o roteirista e sua equipe sabem o que extrair dos materiais de origem para criam um história clássica, mas ao mesmo tempo moderna e bem costurada.
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Para dar vida aos personagens e suas estranhas histórias, A Queda da Casa de Usher depende da típica galeria de atores de Mike Flanagan.
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Assim, espere rever os mesmos rostos que o acompanham desde Residência Hill, até alguns mais novos, que chegaram em Clube da Meia-Noite, por exemplo. E aqui, seus asseclas entregam algumas de suas melhores atuações.
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Flanagan não está tão interessado no susto, embora eles existam. Ainda que recorra às fórmulas que funcionaram lindamente em Hill House ou Missa da Meia-Noite, alguns episódios contam com poucos jump scares, preferindo focar na atmosfera ou na pura esquisitice das situações.
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Assim, A Queda da Casa de Usher vai desenrolando seus mistérios quase que na base da experimentação. É revigorante, então, notar detalhes novos sobre os personagens e tramas enquanto a temporada avança.
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Assim, é interessante captar novas informações nos episódios 5 ou 6, por exemplo, provando que a série sempre tem algo novo para mostrar ou revirar.