Fotos: Reprodução/Divulgação 

Crítica: Sweet Tooth segue bela, mas tem 2ª temporada inferior

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Sweet Tooth retorna para sua 2ª temporada com a mesma qualidade técnica, mas falha no foco da narrativa e ausência de personagens.

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A saga de J.R.R. Tolkien entende, por exemplo, que são os personagens e a sutileza que enriquecem e constroem uma narrativa, 

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seja ela simples ou complexa. Sweet Tooth, da Netflix, parece ter perdido parte desta habilidade na segunda temporada.

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Na 2ª temporada de Sweet Tooth, vemos Gus, o híbrido de humano e veado, preso junto a outras crianças híbridas.

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O que acaba esfriando a segunda temporada, e afastando o público, é a insistência em aumentar a mitologia a qualquer custo.

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Assim, é decepcionante que vários personagens desconhecidos surjam e desapareçam apenas para explicar ou sugerir determinado ponto do universo da série.

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Além disso, Sweet Tooth falha ao dividir os núcleos da nova temporada, pecando ao deixar Jepperd ausente por muito tempo, por exemplo.

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Ainda assim, Sweet Tooth apresenta personagens e universos riquíssimo, créditos de Jeff Lemire, criador da HQ original e um dos melhores quadrinistas da atualidade.

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Além disso, a parte técnica da série segue impecável, com um direção de arte belíssima e rica, além de efeitos visuais exuberantes. Para completar, 

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a maquiagem permanece estupenda, o que cria um mundo crível e detalhado.