Fotos: Reprodução/Divulgação 

Crítica: The Idol é uma das maiores vergonhas da história da HBO

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Começar um filme ou série com um super close pode ser arriscado. À frente da câmera, é preciso ter algo ou alguém muito interessante.

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Não é o que acontece com The Idol, que aposta seu inicio em caras e bocas de Lily-Rose Depp e The Weeknd, seu parceiro de cena, pior ainda.

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Desta forma, ainda que tivesse os vários problemas já levantados antes de sua estreia, a minissérie poderia funcionar caso os protagonistas envolvessem o público.

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O fato é que não só não nos interessamos por aquelas pessoas como também temos aversão a elas.

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The Idol é notavelmente desinteressante do ponto de vista técnico e visual. 

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Além de surgir preguiçoso e pouco inventivo, Levinson repete zooms e movimentos à exaustão.

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Mas nada é tão problemático quanto o roteiro de Levinson e sua trupe. Em tumultuados momentos como o atual, é um desserviço o que a série faz através de comentários sobre a indústria e a produção artística.

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Tudo isso poderia ser visto sob outra ótica caso a história fosse minimamente interessante. A questão é que, além dos desvios morais, a trama de Jocelyn e os demais não despertam interesse algum.

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Qual o drama? E o conflito? Qual o objetivo? De onde vêm e para onde vão estes personagens? Em resumo, é como se nada acontecesse no primeiro episódio.