Fotos: Reprodução/Divulgação 

Disputa por quem fica no lugar do fenômeno BTS

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O BTS deu uma breve pausa, e alguns membros estão fazendo trabalho solo enqnto não chega a hora de irem prestar o serviço militar que é obrigatório na Coréia do sul

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O BTS é muito mais que uma banda coreana, eles também são uma potência do mundo corporativo.

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Quando a gravadora do BTS anunciou em outubro de 2022 que a boy band prestaria serviço militar e só retornariam em 2025, foi um choque para os ARMYS...

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A notícia causou comoção global em milhares de fãs, mas também realinhou os interesses no bilionário negócio do K-Pop...

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É um mercado gigantesco, a estimativa é que apenas o BTS gere US$ 5 bilhões para o produto interno bruto da Coreia do Sul a cada ano..

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Semana passada, duas das maiores empresas de entretenimento da Coreia do Sul começaram uma batalha pelo controle do K-Pop.

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A líder de mercado Hybe, dona do BTS, e a subsidiária de entretenimento da gigante coreana de tecnologia Kakao,

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anunciaram acordos para comprar participações na SM Entertainment, uma das principais concorrentes da Hybe.

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A Hybe disse que compraria uma participação de 14,8% de Lee Soo-man, fundador da SM,

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e se ofereceu para comprar outros 25% de acionistas minoritários por um total de 1,14 trilhões de won (R$ 4,7 bilhões).