Fotos: Reprodução/Divulgação 

Greve dos Roteiristas começa: séries de TV, filmes e mais vão parar

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O Writers Guild of America detalhou as grandes diferenças entre os escritores e os estúdios que levaram à primeira greve em 15 anos, que começa nesta terça-feira, 02 de maio.

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Em um longo documento, a guilda expôs sua proposta de um mínimo de equipe de TV, que variaria de seis a 12 escritores por programa, com base no número de episódios.

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Essa proposta é inaceitável para os estúdios, que se recusaram a fazer uma contraoferta.

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Com isso, as séries de TV terão impacto a longo prazo, atrasando produções que ainda estão em fase de escrita de roteiro.

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E, além disso, atrasando a produção das novas temporadas que iriam estrear na TV aberta dos EUA em setembro.

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Entre as reivindicações dos roteiristas, está também um número mínimo garantido de semanas de emprego por temporada, variando de 10 semanas a 52 semanas.

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Os estúdios, no entanto, também rejeitaram essa proposta e não fizeram uma contraoferta.

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Em um comunicado na noite de segunda, a Alliance of Motion Picture and Television Producers chamou esses dois de “principais pontos de discórdia”.

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Mas o AMPTP disse que estava disposto a aumentar a compensação e os resíduos de streaming, e poderia ter ido ainda mais longe do que suas últimas propostas.

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Se não fosse “a magnitude de outras propostas ainda sobre a mesa que a Guilda continua insistindo”.

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Os roteiristas também quer a regulamentação da inteligência artificial. De acordo com o documento da guilda, 

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está propondo que a IA “não pode escrever ou reescrever material literário” e não pode ser “usada como fonte de material”.

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A Variety relatou anteriormente que a proposta da guilda era que o material de IA não fosse “considerado” como material literário ou de origem. 

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A AMPTP concordou apenas em estudar o assunto, de acordo com a associação.