Fotos: Reprodução/Divulgação 

O Simpatizante  é ótima mistura de espiões, guerra e ação

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Criada por Park Chan-Wook, cineasta famoso por filmes como “Oldboy” e “A Criada”, “O Simpatizante” acompanha um espião do Norte do Vietnã que se infiltra no Sul, viaja para os Estados Unidos e, quando pensa que fugiu dos maiores problemas, vê que os perigos persistem.

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A trama vai e volta no tempo, com flashbacks dentro de flashbacks que vão aprofundando a história ao passo que se distanciam do ponto de origem. Esse mergulho pode afastar o espectador mais casual, ou quem procura uma história mais objetiva e clara.

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A minissérie é densa, mas não complexa ao ponto de ser indecifrável. Além disso, como é típico nos trabalhos de Park Chan-Wook, o texto repleto de reviravoltas conta com a sua parcela empolgante de sequências de suspense e ação.

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E o desfecho do primeiro episódio, diga-se de passagem, é de encher os olhos. Em uma escala digna dos grandes blockbusters, Chan-Wook encena uma enervante fuga em um aeroporto.

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A sequência, que já seria tensa por si só, ganha contornos aterradores quando helicópteros e explosões surpreendem os personagens.

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Aqui, Chan-Wook abusa dos movimentos de câmera inventivos, da edição precisa e de uma fotografia noturna que permite que enxerguemos tudo na ação.

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E essa beleza estética deve seguir nos próximos episódios, já que Chan-Wook, além de dirigir novos capítulos, chamou grandes parceiros para a empreitada.

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Com Robert Downey Jr. surfando na crista da onda pós-Oscar, a minissérie da HBO pode não se tornar um sucesso estrondoso do canal, mas pode conquistar uma parcela fiel de fãs. Considerando o brilhante primeiro episódio, ela merece.