Crítica: Chicago Med poe a prova o amor de Naty e Will no 4×07 e 4×08

Dois episódio seguidos de Chicago Med de emoção do inicio ao fim. Assim foram os episódios que vamos falar hoje. Entretanto, preciso admitir que, mesmo com estômago forte de enfermeira que tenho, aquela paciente com a coceira na cabeça me deixou bem agoniada. Mas vamos por partes…

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Já ficou bem claro pelos outros casais, que a série adora uma brincadeirinha de gato e rato, antes de partir para o romance. Mas fiquei preocupada com o retorno da ex do dr. Choi. Parece que o Etan ainda não superou totalmente  antiga paixão. Será que esses dois ainda vão ter alguma história?

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Só para constar, acho que a April perdeu um pouco o foco no relacionamento deles. A moça ficou mais preocupada em apontar o que ele fazia ou deixava de fazer, do que focar nos dois juntos. Tudo bem que a história da irmã dele grávida, viciada e etc, foi uma bagagem e tanto para um namoro tão no inicio. Mas acredito que, se ela tivesse ficado mais de fora da situação, se limitasse a apoiá-lo ou dar conselhos esporádicos sem te intrometer tanto, eles não teriam chegado a esse ponto. Não, não estou dizendo que era é errada da história. Mas há varias maneiras de dizer que alguém está errado, não? E nós, mulheres, com nosso jeitinho, movemos montanhas!

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Logo, não poderia deixar de citar a crise da Maggie, ao perceber que a April é tão boa enfermeira líder quanto ela. Amo a Maggie, sério, mas abrace menos o mundo, miga. Calma, aproveita a vibe! Seje menas! Ninguém vai tirar seu lugar. Sorria e toque a vida contando sempre com os amigos. Existe algo melhor que isso?

Nossa, como esse casal me deu uma canseira, não aguentava mais aquele lenga-lenga. E olha o que justamente eu pensei que iria separá-los, os uniu. Não esperava nunca por essa! Achei bem massa o modo como ele se comportou ao entender o que motivou a médica a tomar esta atitude. Afinal, ele mesmo procurava um motivo para não deixá-la. Arrasaram!

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Já no âmbito profissional, as coisas não vão lá tão bem. Goodwin resolveu abraçar a causa antes de perder a “coroa” e o dr. Rodes que está sentindo na pele. Eu entendi o porquê dele não querer dividir a sala dele. Afinal, um trauma pode chegar a qualquer momento. Entretanto, entendi o lado dela. Um hospital é, sim, uma empresa, dinheiro é necessário para manter as coisas girando, e antes usar a sala para gerar lucros, do que perde-la.

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Tenho a impressão que não será tão fácil assim na prática. Em primeiro lugar, Connor é teimoso que só, com aquele ego maior que o rio Amazonas, ele não vai simplesmente jogar a toalha e acatar as ordens da diretora. A sala foi construída primordialmente para atender os traumas na emergência. Creio eu, que essa batalha está só no início.

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Dr. Charles, como sempre, arrasando nestes dois episódios. Sim, eu sou suspeita para falar, adoro o personagem! É, o meu favorito na série. Mas preciso aplaudi-lo, sim, pelo desempenho e coragem ao ajudar aquela pobre mulher com a coceira na cabeça. Nu, como eu sofri naquelas cenas! Vocês não? Houve momentos em que eu, simplesmente, não conseguia olhar. Todavia, ele foi brilhante ao evitar uma cirurgia desnecessária, com possíveis efeitos colaterais terríveis e ajudar a moça a se recuperar por si mesma.