Crítica: Episódio 13×22 de Supernatural é eletrizante
Review do vigésimo segundo episódio da décima terceira temporada de Supernatural, da CW, intitulado "Exodus".
Estou realmente surpresa com este episódio! Há muito tempo não via algo com tanta emoção!
O episódio 22, intitulado Exodus, não deixou a desejar com relação ao anterior. Foi consistente, coerente com todo o enredo anteriormente apresentado. Teve emoção e uniu, de uma só vez, vários personagens que haviam morrido.
Nesse capítulo, Lúcifer tenta convencer Jack de que ele não é o vilão, como todos dizem ser – e o Jack se deixa levar pela lábia do seu querido papai.
Enquanto isso, Dean tenta convencer Mary a voltar para casa, mas ela se recusa, pois não quer deixar seus novos companheiros de luta à mercê de Miguel.
Assim, Sam decide que todos os que lutaram ao lado de sua mãe iriam para o bunker dos Whinchesters, onde poderiam reunir armas e conhecimento o suficiente para derrotar o grande vilão. Para a surpresa dele e de Dean, todos concordam com a ideia.
Eles se encaminham, então, para o local em que a fenda temporal se encontrava. Os últimos que faltavam para entrar eram Sam, Dean, Lúcifer e Gabriel quando Miguel chega.
Gabriel se sacrifica para salvar Sam e Dean.
Em um ato surpreendente de heroísmo, Gabriel lutou com Miguel e se sacrificou para salvar os Whinchesters. E, a seguir, tivemos o momento que eu mais gostei do episódio: Sam impedindo Lúcifer de atravessar o portal.
Já no bunker, todos comemoravam a vitória, sem saber que, do outro lado, Lúcifer e Miguel faziam um acordo e se tornavam aliados (fiquei chocada nessa parte! Já esperava que o Miguel matasse o irmão, mas me esqueci dessa capacidade do Lúcifer de se adequar às adversidades para se sair bem das situações).
Também gostei muito de quando o Bobby fez o discurso, falando que os que haviam morrido lutando não seriam esquecidos.
O que vocês esperam do episódio 23, o último da temporada?