Atriz de Chicago Med é diagnosticada com câncer
Atriz Marlyne Barrett, a Maggie de Chicago Med, revelou diagnóstico de câncer de útero e ovário em entrevista.
Os fãs de Chicago Med podem ter notado uma diferença na aparência de uma de suas estrelas, a atriz, Marlyne Barrett, durante a estreia da oitava temporada. E, agora, o motivo está explicado.
A interprete de Maggie revelou que recentemente foi diagnosticada com câncer de útero e ovário. (via TVLine)
Atriz de Chicago Med falou sobre diagnóstico
Em entrevista à People, a atriz disse que os médicos descobriram em julho um tumor do tamanho de uma bola de futebol em seu útero e ovário esquerdo.
Barrett, no entanto, está atualmente passando por quimioterapia “agressiva” (enquanto simultaneamente filma Chicago Med) antes de uma eventual histerectomia. Uma fonte de Chicago Med disse ao TVLine que a luta contra o câncer de Barrett não teve impacto em seu envolvimento na atual oitava temporada do drama da NBC.
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“O trabalho me traz muita alegria agora”, disse Barrett ao site. “Me traz muito alívio pensar em algo diferente de ‘Quando é minha próxima mudança de quimioterapia?’ e ‘Como vou abraçar meus filhos?‘”. A atriz, veterana de The Wire tem gêmeos de 11 meses com seu marido, o pastor Gavin Barrett.
Personagem na série também passou por problemas
Uma irônica coincidência, sua personagem há duas temporadas atrás também descobriu um câncer – do qual conseguiu se curar.
Então, Barrett diz que foi a história de câncer de mama de Maggie, personagem de Chicago Med, em 2019, que a inspirou a tornar pública sua própria luta contra o câncer.
Na entrevista da People, além disso, ela disse: “Sou uma pessoa extremamente reservada, mas senti a responsabilidade de contar minha história. Quando minha personagem passou por câncer de mama, um mar de pessoas me procurou através das mídias sociais. Eles me trouxeram coragem e, assim, senti uma sensação de inevitabilidade de encontrar seus corações onde eles me encontraram.“, destacou.
E completou, “Nós, como seres humanos, temos tanto medo de enfrentar a mortalidade da vida, ou até mesmo de pronunciar a palavra câncer”, acrescenta ela. “Mas, dessa forma, temos muito mais força dentro de nós do que pensamos.”