Os bastidores de The L Word: curiosidades por trás das câmeras
Na semana do Dia Mundial do Orgulho Gay e no Pride Month, temos o orgulho de apresentar os bastidores de uma das melhores séries do gênero, The L Word.
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Quando I’m Am Cait foi lançada em 2015 pelo E!, decidi assistir não só pela curiosidade em descobrir mais sobre a transformação de Caitlyn Jenner, mas pelo interesse em aprender alguma. Afinal, televisão serve justamente para isso. Para minha surpresa, tive e a oportunidade de aprender muito sobre o “T” do LGBTQIA+. Não tive nenhuma vergonha em admitir que não entendia e sabia muita coisa acerca do tema. Janet Mock, uma das líderes e pioneiras do movimento, disse uma vez no The View que “ignorância é um direito de todos, mas ninguém tem o direito de discriminar. Exatamente.
Porém, estava numa dúvida cruel sobre qual série deveria ganhar o Bastidores desta semana. Há poucas séries que falam sobre a comunidade com propriedade, respeito e devida atenção. Por isso conversei com um amigo e ele me disse para prestar atenção naquele segmento que menos tem visibilidade. Pela visão deste que vos escreve é o “L” e (principalmente) o “B”. Sabendo que ainda não tivemos, e esperançosamente um dia ganharemos, uma série sobre bissexuais, resolvi focar na tal palavra “L”. Razão pela qual, temos The L Word como foco da coluna desta semana.
Vamos às curiosidades?
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Pedindo a toalha
Kristanna Loken pediu para ser tirada da série por estar “apagada” diante de um elenco formado inteiramente por mulheres. “É um show formado inteiramente por mulheres e a quantidade de egos e inseguranças que vem com isso, é o que você ganha,” disse como justificativa para sua decisão. “Atrai certas pessoas que querem fazer algo diferente nas suas carreiras, mas as meninas eram muito duras,” continuou. “Às vezes você se pergunta se elas comem mais do que podem imaginar,” concluiu.
Como é que vai ser?
Lucy Lawless (Sgt. Marybeth Duffy) ficou famosa por interpretar Xena, a personagem título de Xexa: Princesa Guerreira (de 1995). Curiosamente a série se ganhou um status de culto entre a comunidade lésbica, fazendo com que os fãs vissem Xena e Gabrielle como um casal.
Com isso um grande debate criou-se em torno da possibilidade de ambas estarem num relacionamento, obscuridade que os roteiristas deliberadamente usaram para manter tudo ainda mais segredo. Quando a série terminou, Lucy Lawless confessou que sempre acreditou que ambas estavam romanticamente envolvidas.
Rebelde com causa
Lucy Lawless revelou numa entrevista, após a conclusão da série, de que nem sempre ficou satisfeita com os rumos criativos do programa. Na verdade, seu momento de maior discordância foi quando sua personagem teve que questionar todas as mulberes sobre a morte de Jenny. De acordo com a atriz, ela não gostou nada da ideia de não só matar a personagem como também criar um whodunnit desnecessário.