Crítica: 7×05 de Agents of S.H.I.E.L.D. foi uma corrida contra o tempo

Nova era em Agents of S.H.I.E.L.D.

Já é seguro afirmar que Agents of S.H.I.E.L.D. iria abraçar essas temáticas nos episódios, e dessa vez contamos com uma abertura diferente e divertida.

Depois de tudo o que aconteceu, eles pularam para 1973 e precisam outra vez descobrir o que os Chronicom pretendem naquele período de tempo. 

Mudanças no tempo

Sabemos que os Chronicom desistiram de mudar pequenos momentos na história e agora estão jogando tudo para o alto. E as consequências disso já são vistas no episódio, a primeira com Malick ainda estar vivo e não morto dois anos atrás como na linha do tempo original. Além de Mack e Yo-yo descobrirem que o farol também está mudado, mais tecnológico.

Talvez as coisas fiquem mais interessantes agora que os dois lados estão dispostos a mexer na linha do tempo e conseguimos ver grandes mudanças no futuro da série.

Projeto insight

Os Chronicom estão usando Malick para implantar uma arma mortal da HIDRA bem antes na linha do tempo para garantir que SHIELD não tenha chances de lutar com a HIDRA. Além disso, o plano deles envolvem sequestrar pessoas antes que se juntem a SHIELD; Aqui, tivemos outra referência ao MCU, dessa vez com Bruce Benner.

Tivemos mais momentos de May explorando seus poderes com até toques de comédia. Também vimos Gideon Malick aparecer na história.

Agora que a linha do tempo está diferente, todos precisam improvisar de alguma forma, a cena do bar é um exemplo claro disso. Assim deixando a trama mais interessante.

Corrida contra o tempo

Após os agentes quase conseguiram estragar os planos, os Chronicom tomam uma decisão desesperada. Pulam três anos para o futuro quando o projeto insight já estaria completo. E não precisam se preocupar com a interrupção deles. Para os agentes não existe outra opção além de impedir o lançamento do projeto insight, porém além dos Chronicom para se preocupar eles precisam cuidar de outros inimigos.

Por isso o time decide dividir e conquistar. Deke e Yo-yo vão atrás de Malick e o resto da equipe vai para o farol impedir o lançamento. Além disso, Simmons está se sentindo estranha. O que pode significar duas coisas. A primeira é a teoria que Simmons precisou colocar sua consciência em um LMD e agora está com mal funcionamento. Ou que Simmons passou por alguma coisa nos anos que ficou desenvolvendo a tecnologia com Fitz e isso pode ter afetado de alguma maneira.

Ser humano

Algo explorado no episódio é a questão de como humanos tomam decisões baseados no coração e não em números como os Chronicom. Malick têm a opção de acabar com os agentes, mas prefere salvar o filho. E os Chronicom decidem explorar isso, sequestrando os pais de Mack para que ele não tenha coragem de afundar o farol. Porém a série também usa esse outro extremo com Deke que decide matar Malick por tomar a decisão com o coração e depois justifica como arrumando a linha do tempo para a forma original.

Eles evitaram ao máximo, mas no fim, eles acabam se expondo para os Chronicom e agora terão que lutar contra eles.

É um ótimo final, toda a construção de conflito ali é bem feita. Além de usar a teoria de viagem no tempo já que os Chronicom viram o futuro e usaram para benefício deles sem medo de alterar a linha do tempo.

E no fim ainda tivemos Nathaniel Malick sequestrando Daisy com a intenção de roubar os seus poderes.

Como vocês acham que eles vão resolver essa bagunça na linha do tempo? Deixem nos comentários e continue acompanhando as novidades do mundo das séries aqui no Mix de Séries.

Abaixo, o vídeo do promocional do próximo episódio.

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Anderson Narciso

Editor-chefe

Criador do Mix de Séries, atua hoje como redator e editor chefe do portal que está no ar desde 2014. Autor na internet desde 2011, passou pelos portais Tele Séries e Box de Séries, antes de criar o Mix. Formado em História pela UFJF e Mestre em História da Saúde pela Fiocruz/RJ, Anderson Narciso se aventurou no mundo da criação de conteúdo para Internet há 15 anos, onde passou a estudar sobre Google, SEO e outras técnicas de produção para web. É também certificado em Gestão Completa de Redes Sociais pela E-Dialog Comunicação Digital, além de estudar a prática de Growth Hack desde 2018, em que é certificado. Com o crescimento do site, e sua parceria com o portal UOL, passou a atuar na cobertura jornalística, realizando entrevistas nacionais e internacionais, cobertura de eventos para as redes sociais do Mix de Séries, entre outros. Atua como repórter no Rio de Janeiro e São Paulo, e pelo Mix já cobriu eventos como CCXP, Rock in Rio, além de ser convidados para coberturas e entrevistas presenciais nos Estúdios Globo, Netflix, Prime Vídeo, entre outros. No Mix de Séries, com experiência de dez anos, se especializou no nicho de séries e filmes. Hoje, como editor chefe, é o responsável por eleger as pautas diárias do portal, escolhendo os temas mais relevantes que ganham destaque tanto nas notícias quanto nas matérias especiais e críticas. Também atua como mediador entre a equipe, que está espalhada por todo o Brasil. Atuante no portal Mix de Séries diariamente, também atende trabalhos solicitados envolvendo crescimento de redes sociais, produção de textos para internet e web writing voltado para todos os nichos.

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