Crítica: Chicago Fire fraqueja no episódio 7×15, em crossover com Chicago PD

Crítica do episódio 7x15 de Chicago Fire, "What I Saw". Primeira parte do crossover com Chicago PD.

Imagem: NBC/Divulgação

Mais um crossover entre Chicago Fire e Chicago PD

Podemos enquadrar a sétima temporada de Chicago Fire como uma temporada problemática. Ela já teve altos e baixos (mais baixos, diria), e isso vem refletindo na perda de qualidade de seus episódios. Dessa forma, o reflexo disso foi enquadrado neste crossover entre Chicago Fire e PD.

Não sei qual é o grande problema da temporada, para falar a verdade. Se foi a saída de Gabby, ou a falta de bons casos. A verdade é que, na maioria dos capítulos, esta sétima temporada apresenta histórias que não importam muito. E isso é ruim.

Por exemplo, neste crossover: a parte de Chicago P.D. foi extremamente mais interessante do que a de Fire. Nesta primeira hora, apenas vimos a introdução do caso.

Um bombeiro criminoso?

A trama consistiu, basicamente, na inserção de Cruz no Batalhão 66, onde supostamente havia um criminoso. Após um chamado do Batalhão 81, viu-se que as chaves de segurança de alguns prédios haviam sumido. Então, Voight e o pessoal do Distrito 21 entrou na história para investigar.

Tudo levou a crer que alguém deste Batalhão 66, que fez as inspeções, estava entregando-as para bandidos, para os mesmos praticarem roubos e incêndios criminais. No episódio de Fire, coube a Cruz investigar e descobrir que um deles realmente estava envolvido com tal prática. Entretanto, as coisas pareciam estar de alguma forma errada, e no episódio de PD tudo começou a ser explicado com mais clareza.

Grissom está de volta…

O episódio de Fire também serviu pra trazer Grissom de volta. O personagem é uma das “pedras no sapato” dos personagens da série. E, principalmente, adivinhem? De Severide – o mártir sofredor da atração. Sendo assim, Severide tinha de ter algum tipo de problema com a situação. Grissom pareceu trabalhar em sincronia com Voight, e até chegou a oferecer qualquer tipo de ajuda para o Batalhão.

Ainda, pareceu estar “numa boa” com Severide. Mas não confio neste cara. Acho que, em algum momento, ele possa voltar nesta temporada com algum problema para o Batalhão, e espero que seja uma trama interessante. Afinal, a série está precisando.

Um novo amor para Stella?

E se tem algo que me chamou atenção neste episódio foi um possível novo interesse amoroso para Stella. Ela conheceu o rapaz no incêndio, do qual ela o salvou. Ele foi atrás dela, ficou encantado. Deu presentes e tudo. Mas a bombeira não deu muito o braço a torcer.

Mas graças a “pilha” das amigas, ela foi e cedeu se encontrar com o rapaz. Quem sabe seja ele o que Stella precisava para esquecer Severide de vez? Ou, se dar conta de que o amor da vida dela é mesmo o bombeiro, e eles possam se acertar? De qualquer forma, espero mesmo que desta trama saia algo que melhore, pelo menos, uma das subtramas dessa temporada.

Passando mais da metade do sétimo ano de Chicago Fire, o sinal é de desgaste. Mantemos a esperanças de uma melhora nessa temporada de “ajuste”. Os dois episódios anteriores foram bons e provou que a série, se quiser, ainda tem fôlego. Fiquemos na torcida!

Confira o final da trama do crossover na crítica de Chicago P.D., 6×15 (leia aqui).

Sobre o autor
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Anderson Narciso

Criador do Mix de Séries, atua hoje como redator e editor chefe do portal que está no ar desde 2014.Autor na internet desde 2011, passou pelos portais TeleSéries e Box de Séries.Fã de carteirinha de Friends, ER e One Tree Hill, é aficionado pelo mundo dos seriados. Também é fã de procedurais, sabendo tudo sobre o universo das séries Chicago, Grey's Anatomy, entre outras.

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