Crítica: Muito companheirismo no 4×15 de Jane the Virgin
Review do décimo quinto episódio da quarta temporada de Jane the Virgin, da The CW, intitulado "Chapter Seventy-Nine".
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Xiomara fez a cirurgia e está se adaptando à nova realidade, principalmente ao sair na rua. Usando isso como desculpa, Rogelio conta a Darci que não quer mais ser babá em tempo integral da filha.
Ele até tenta roubar a babá dos famosos de novo, mas tudo o que consegue é se desentender com Mário Lopes. Bom, no final os pais da bebê Baby tiveram uma conversa franca e se acertaram. Só esperamos que seja o fim da competição chata e sem noivado entre os dois.
Jane e Rafael trocaram seu primeiro “eu te amo” e foi na frente das crianças. Será que isso pode afetar as crianças de alguma forma no futuro?
Além disso, tivemos um pouco de Michael e sua morte para definir a que pés anda o relacionamento de #Jafael. Embora seja triste é necessário. Afinal, ele foi parte importante da história por muito tempo e merece ser mencionado ocasionalmente.
JR não gosta de crianças e Rafael acaba não gostando. Por conta disso, Jane decide que é uma ótima ideia ter um encontro duplo para fazer Rafael mudar de ideia sobre a advogada/ namorada de Petra.
Contrariando tudo o que Petra acreditava, JR não gosta de Jane e isso afeta a família já que parece que ela está colocando a loira contra a amiga. No entanto, ambas tiveram uma conversa bem fofa sobre como se amam com direito a abraço e beijinho na testa. Melhor amizade ever! #MaisCenasAssim
Já Alba deve fazer uma prova de cidadania por conta da imigração. Ao mesmo tempo, descobre que Jorge, seu ex, não está mais noivo. Incentivada por sua filha e a neta ela se declara para ele, mas leva um fora, tentando então seguir em frente. Foi bom para encerrar o plot já que tinha ficado em aberto e causava uma sensação de pendência vez ou outra.
Para quem também achou que a história do julgamento de Petra havia acabado… Estávamos enganados. Vem aí mais história para contar, e dessa vez com a Magda envolvida.
O episódio teve uma aura de companheirismo e colocou pontos nos “i’s” para desenvolver os personagens. Resgatou antigos plots e promoveu novos para o desenrolar da história. E é válido dizer que fez isso muito bem.