Crítica: The Gifted retorna com o amanhecer de uma nova era
Review do primeiro episódio da segunda temporada de The Gifted, da Fox, intitulado "eMergence".
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Após um primeiro ano de altos e baixos, a estréia da segunda temporada da série do mesmo universo dos X-men rendeu um episódio que prova que pode ir além da atmosfera dos quadrinhos.
No começo desta nova fase já pode-se perceber um padrão maior em termos de atuação. Parece que os atores demonstram maior segurança em interpretar seus personagens tanto mutantes quanto humanos.
A série trabalha temas comuns desde universo como o preconceito e ódio que move boa parte dos núcleos narrativos da história. E nesta estreia, a cena da perseguição em um bairro mutante mostra muito bem a realidade da maioria das famílias mutantes.
Logo, vimos um grupo da resistência ajudando essas pessoas, e destaco o controle de Lauren sobre seus poderes. Claramente ela praticou bastante nos últimos seis meses em que passou afastada de seu irmão Andy. Este que demostrou também um amadurecimento em relação a saber de fato o lado a que pertence ou, neste caso, a pessoa. E relevo ainda o novo visual rebelde do personagem que tira o “ar” de inocente estabelecido na primeira temporada.
No ponto da resistência, percebe-se que a família Strucker terá que lidar, além do afastamento do filho mais novo, o renascer dos poderes de Reed, que vai precisar da ajuda de todos para enfrentar essa nova vida. Ainda assim é bom ver como os Strucker são deixados meio de “lado” para dar destaque a personagens mais conhecidos pelo público fã de quadrinhos. Como a detentora dos poderes magnéticos Polaris, que gravida de Eclipse, tenta dar a luz sem destruir toda a cidade. E será nessa interação de mãe que poderemos ver um lado mais gentil e ainda se ela permanecera no Clube. Claro, o ponto chave do capítulo foi o nascimento da bebê Dawn que pode significar um novo amanhecer de uma era para a série.
Um bom episódio para uma nova temporada… Curtiram? Até o próximo!