Jurassic World 4 pode ter volta de antiga personagem

Em um movimento surpreendente que promete reacender a chama dos fãs da saga, “Jurassic World 4” está trazendo de volta um rosto conhecido, mas inesperado, para liderar a próxima era da franquia. Após as opiniões divididas sobre “Jurassic World: Dominion”, muitos acreditavam que o filme marcaria o fim da linha para os dinossauros nas telonas. Contudo, para a alegria geral, a confirmação de um quarto filme chegou em janeiro, prometendo uma nova era para “Jurassic Park”.

A grande reviravolta é a escolha da personagem para liderar esta nova fase. Dentre as especulações, surgiu a possibilidade de um personagem secundário dos filmes anteriores assumir um papel de destaque, com Kayla Watts, a ex-piloto da Força Aérea dos EUA introduzida em “Dominion”, sendo uma forte candidata. No entanto, uma opção ainda mais intrigante parece ter ganhado força: Kelly Curtis Malcolm, de “O Mundo Perdido: Jurassic Park”.

Kelly Malcolm destacou-se por sua coragem e sede de aventura, desafiando até mesmo os adultos ao seu redor com sua falta de medo frente aos dinossauros. Sua habilidade em usar a ginástica para se salvar de um raptor foi apenas um dos momentos que marcaram sua personalidade destemida e questionadora. Estas características a posicionam como uma líder nata para “Jurassic World 4”, onde seu espírito livre e questionador poderá desafiar as novas realidades de um mundo onde dinossauros coexistem com humanos.

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A trajetória de Kelly desde “O Mundo Perdido” permanece um mistério. Mas sua paixão por jornalismo e biologia, conforme explorado no jogo “Jurassic Park Builder”, sugere um enredo promissor para “Jurassic World 4”. Imagina-la investigando o uso de dinossauros como armas de guerra traz uma relevância contemporânea ao filme. Além de abrir espaço para críticas sociais e políticas dentro da narrativa.

Apesar do aparente foco em Kayla Watts como a nova líder da franquia, uma colaboração entre ela e Kelly Malcolm poderia oferecer uma dinâmica interessante. Ambas personagens compartilham traços de determinação e aventura, mas suas diferenças poderiam gerar um conflito interessante que enriqueceria a trama.

Além disso, a presença de duas mulheres negras incríveis, incluindo uma representante LGBTQ+, no centro de “Jurassic World 4” reflete um avanço significativo em termos de representatividade em Hollywood. Esse movimento não apenas honra o legado de “Jurassic Park” como também reafirma o compromisso da franquia em promover a inclusão e diversidade dentro do gênero sci-fi e campos STEM.

Anderson Narciso

Criador do Mix de Séries, atua hoje como redator e editor chefe do portal que está no ar desde 2014.Autor na internet desde 2011, passou pelos portais TeleSéries e Box de Séries.Fã de carteirinha de Friends, ER e One Tree Hill, é aficionado pelo mundo dos seriados. Também é fã de procedurais, sabendo tudo sobre o universo das séries Chicago, Grey's Anatomy, entre outras.

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