Mix Discussão: séries e vida social podem coexistir?
Coluna de discussão sobre a vida de um seriador
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Séries e baladas? Quem consegue?
A vida de seriador não é fácil. Séries e mais séries pra assistir. Episódios e mais episódios para serem colocados em dia. Atualização de Banco de Séries, TV Show Time, discussões em um fóruns de fãs que também torcem por aquele casal que nunca fica junto… e por aí vai.
O universo daquele que é viciado em séries é único. Mas, com tanta coisa para colocar em dia sobre a nossa paixão, sempre fica a pergunta: “Mas sobra tempo pra outra coisa?“.
Aquelas pessoas que geralmente assistem bastantes séries são taxados por muitos como “sem vida social“. Isso porque quase sempre, preferem trocar o bar da sexta feira ou a balada de sábado por aquela maratona esperta de uma série atrasada.
É hoje que ponho minha maratona em dia! #AtualizandoOBancoDeSéries
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Quase sempre dispensam a festa de 15 anos da prima banguela ou o aniversário de casamento da tia chata, para assistir sua paixão, e ainda correm pro Facebook e soltam aquele spoiler violento só pra dividir a angústia com outros fãs! (Trocar a social com a família por uma série, #quemnunca?)
#NãoQueroConhecerGenteNova #EuQueroÉPorMinhaSérieEmDia
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Que legal tá essa festa da Tia Neide. Cadê meu Netflix?
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Mas ser viciado em série é sinônimo de se trancar em casa?
Existem aqueles, entretanto, que conseguem se desdobrar.
Trabalham ou estudam durante o dia, no intervalo do almoço assistem uma série, voltam para seus afazeres, chegam em casa, e assistem mais episódios. Tudo isso, enquanto fazem outras coisas (geralmente as famosas séries pra passar o tempo), e ainda conseguem ficar prontos para a festa da noite (afinal, mulher é vip até meia noite e homem é convertido em consumação!).
Vi minhas séries e ainda vou pra balada porque sou vip!
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Por último, há aqueles que adoram uma balada, entretanto ficam torcendo para o amigo desmarcar o compromisso, só para poder assistir uma série de TV sem aquela dor na consciência de ser um “antissocial”.
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Mas aí fica a pergunta: esse tipo de pessoa consegue vivenciar a experiência de ser um fanático por série por completo? Ou já podemos criar uma categoria do tipo “pseudosseriador”? Séries e vida social podem coexistir?
Eu acho que sim, e você?