7×17 de Chicago Med trouxe guerra para dentro do hospital
Enquanto médicos tratam de pacientes, guerra acontecia no corredor do Chicago Med. Review do episódio 7x17 com spoilers.
Este episódio de Chicago Med, o décimo sétimo da sétima temporada, foi bem mediano, lembrando os tempos da série em que ela estava bem insuportável.
No entanto, preciso reconhecer que o comportamento dos médicos diante da ética profissional vem melhorando, o que seria um mínimo, certo? Mas, mesmo assim, um ou outro ainda insiste ultrapassar o sinal de sua posição enquanto médico.
Além disso, tivemos um grande destaque neste episódio que foi uma guerra de gangues acontecendo dentro dos corredores de hospital. Só que tal história serviu mesmo para aproximar Dylan da policial disfarçada que estava trabalhando com a gangue.
A guerra dentro do Chicago Med
Geralmente, vemos membros de gangue chegando ao hospital baleados, então, foi a primeira vez que a guerra aconteceu dentro do hospital de fato. E isso, claro, deixou as coisas emocionantes.
Neste episódio, vimos o retorno de Milena, a policial disfarçada que de forma clara estabeleceu uma conexão com Dylan. Por causa dela, o médico acabou deixando seu lado policial falar mais alto ao invés do médico. Mas aqui ele escolheu ser o médico, abraçando sua atual profissão.
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Quando ele percebeu que a guerra de gangues estava acontecendo dentro do hospital, de forma sábia ele foi até a Sra. Goodwin informá-la e deixou que a diretoria assumisse o controle da situação. Se fosse em outros tempos, certeza que o personagem teria escolhas próprias. Mas Chicago Med mostrou que está aprendendo a colocar os médicos em situações que eles reconhecem não ter autoridade.
Por falar em Milena, a conexão dela com o Dr. Scott foi crucial para que a operação acontecesse de forma correta. E, mesmo que vidas foram colocadas em risco – como a de Vanessa que ainda reclamou pela preocupação de Maggie -, no final, deu tudo certo.
Ficamos apreensivos sem saber o que iria acontecer, se uma gangue iria atacar outra, ou se algum médico ficaria no meio deste fogo cruzado. Só que a história, em si, serviu mesmo para aproximar Milena e Dylan, que trocaram um beijo ao final. Não seria de todo ruim se Milena continuasse por perto, afinal, Dylan merece uma história fora do hospital que fosse interessante.
Hannah enfrenta problemas no seu retorno
A Dra. Asher também teve problemas no seu retorno ao hospital em Chicago Med, e vemos o seu primeiro dia como atendente da emergência, desde que Goodwin a recontratou.
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Ficou claro que o Dr. Archer está incomodado com a presença de Hannah e ele pareceu não facilitar as coisas para ela. Assim, um caso já complicado de transplante de útero mal sucedido foi apenas um de seus conflitos no dia. Mas esse caso, além disso, acabou ecoando em Crockett e Blake, que ficou incomodada por se tratar de uma cirurgia eletiva.
Mas a trama da paciente foi bem envolvente, diante da sua luta para conseguir ter um filho. E tal fato, na verdade, foi bem pessoal para Blake, que acabou revelando para Crockett um drama pessoal que a fez a ter sua filha através de barriga de aluguel. Mas que hoje é um arrependimento da médica, pois ela mesmo queria ter gerado sua filha.
Apesar disso tudo, ainda tivemos tempo para uma rápida interação entre Will e Hannah. Mas a médica deixou claro que não quer nada com o Dr. Halstead. Ao menos por enquanto.
Será mesmo que Will é uma “página virada” como ela mesmo afirmou? Fica o questionamento…
Will mais uma vez tenta ultrapassar os limites
Neste episódio de Chicago Med, mais uma vez, Will Halstead estava sendo Will Halstead. Ele atendeu uma paciente adolescente diagnosticada com câncer incurável e que estava recusando tratamento. Mas, após ver que seu câncer estava diminuindo, por causa de uma quimioterapia forçada, ele correu atrás para mostrar o resultado para paciente e tentar convencê-la do contrário.
No fim, tudo acabou servindo para eles descobrirem que o namorado da garota estava ministrando quimioterapia oral para ela, para tentar salvá-la. E o fato de ser ilegal fez o rapaz ser preso. Só que Will passa muito dos limites…
Claro, ele só estava querendo mais uma vez salvar alguém, mas ele precisa entender que quando um paciente disser “não” é “não”. Fica cansativo, toda essa insistência em querer fazer sempre o que ele achar melhor, independente da opinião dos colegas ou dos pacientes. Will estava melhorando, mas aparentemente ele continua o mesmo.
Esse episódio de Chicago Med foi até tragável, mas chegamos a um ponto que a série como um todo se mantém bastante inferior à Chicago PD e Fire, o que me faz questionar até quando ela fica no ar. Porque está cansativo acompanhar a série. Vamos ver até quando…