Crítica: 8×12 de Chicago Fire abordou “trotes” de forma interessante
Crítica do décimo segundo episódio da oitava temporada de Chicago Fire, intitulado "Then Nick Porter Happened", exibido nos EUA pela NBC.
Série continua com temporada estável
A oitava temporada de Chicago Fire manteve-se com boas histórias, e o episódio 12 resolveu abordar algo muito sério: os trotes. Tido por muitos como brincadeira, o episódio destacou como que passar trote para um órgão de resgate, como os bombeiros, pode atrapalhar chamadas reais.
Batalhão recebeu trote de escola
O episódio mostrou o Batalhão 51 atendendo um chamado em uma escola para meninos, quando ele se deram conta que se tratava de um trote. No entanto, eles perceberam que aquelas chamadas eram na verdade um padrão, que se repetia diversas vezes. Tudo ficou ainda mais complicado quando o trote do início do episódio atrapalhou o Batalhão a ajudar em uma resgate real. Com isso, nossos bombeiros resolveram levar algumas instruções para os alunos, conscientizando-os de que passar trotes é errado.
Embora o diretor da escola não tenha ajudado muito a princípio, foi muito legal ver a série tratando deste assunto. Afinal, isso é algo corriqueiro em batalhões de bombeiros e que realmente atrapalham no resgate de vítimas reais. A ideia foi muito bem trabalhada, e nada forçada. No final do episódio, ainda, entendemos que o garotinho que estava passando trote estava sofrendo bullying, e que fazer isso foi a forma que ele encontrou de denegrir a escola e, posteriormente, fazer com que seu pai o tirasse dali. Achei bacana também que, após a história revelada, o diretor se dispôs a ajudá-lo, a fim de que a implicância com o garoto tivesse fim.
Dança das cadeiras em Chicago Fire
Outra questão abordada neste episódio foi a situação envolvendo os locais onde os personagens moram. Sylvie e Joe, por exemplo, precisavam encontrar um novo companheiro de quarto. Mouth até tentou ajudar, trazendo um amigo que era um tanto “folgado” e ainda amargurado com a separação que teve com a esposa. Porém, a dupla acabou percebendo a furada que fizeram e acabaram colocando Foster para morar com eles.
[spacer height=”10px”]
Ela, inclusive, havia ficado chateada por não ter sido considerada – mas ela, em momento algum, expôs a situação. Não sei vocês, mas acho Foster problemática e encrenqueira. Ela sempre está em alguma situação desconfortável e nada está bom para ela. Espero que seu comportamento melhore, visto que ela precisa ter uma parceira confortável com Sylvie. Aliás, aquela briga anterior das duas parece ter sido esquecida – mas será que com a convivência, novos problemas virão?
Outra mudança foi em relação a Stella e Severide: ela passou o episódio inteiro tentando arrumar uma viagem de aniversário para o amado, mas fracassou. Após Severide descobrir a situação, ele terminou o episódio convidando-a para ela ir morar com ele. E bem, já era tempo, não é mesmo? Eu super gosto dos dois, e boto a maior fé neste relacionamento. A única questão, a partir de agora, é como ficará Casey, uma vez que o Capitão divide apartamento com Kelly.
Será que a independência de Matt virá? Quem sabe esse seja o caminho para que, de alguma forma, o lance entre Casey e Sylvie finalmente decole? Eu estou curioso para ver o que vai acontecer, e vocês?
Continuem acompanhando as resenhas e notícias de Chicago Fire aqui no Mix de Séries. O próximo episódio da série será exibido, nos Estados Unidos, no dia 05 de fevereiro. No Brasil, os inéditos continuam todas as segundas pelo Universal.
Abaixo, você confere o vídeo promocional do episódio 13. Até lá!
https://www.youtube.com/watch?v=BR5XRG9zW8Q