Crítica: 7×04 de The 100 mostrou-se superior aos anteriores
Crítica do quarto episódio da sétima temporada de The 100, exibido nos Estados Unidos pela The CW, intitulado, "Hesperides".
Hesperides mostrou o que tanto se esperava: a imersão dos outros protagonistas a anomalia
Superior aos três primeiros episódios de The 100, “Hesperides” nos mostrou o que esperávamos dessa temporada – os outros planetas. Além disso, vimos a imersão dos nossos protagonistas à anomalia e eles descobrindo que Bellamy, Octávia, e Echo estão com problemas.
Antes de iniciar a narrativa central do episódio, nos primeiros minutos do capítulo, nos é mostrado um pouco de como foi a vida da Hope após sua mãe e Octávia serem capturadas (dando continuidade ao final do segundo episódio).
Depois de um início conturbado, The 100, parece nesse quarto episódio começar a tomar as rédeas da temporada. A história parece querer andar sem enrolação e tramas desnecessárias. Igualmente, no final, o episódio ainda consegue fazer a lição de casa que é nos deixar querendo mais.
Cinco anos se passaram no planeta Beta
Ao final do segundo episódio, vimos que Echo, Gabriel e Hope acabaram ficando presos no planeta Beta. Havia bastante expectativa para saber se eles conseguiriam sair antes dos cinco anos (que era o tempo da pena cumprida por um dos prisioneiros) ou não – que foi o caso.
Nas cenas transcorridas no planeta Beta, foi possível ver como eles se prepararam para conseguir enfrentar os discípulos e como eles aprenderam a conviver durante esses cinco anos que acabaram presos no planeta.
Acredito que o ponto alto mesmo desse arco foi no momento em que eles estavam prestes a entrar na anomalia e Echo tomou a decisão de matar as pessoas (os discípulos) mesmo após terem feito um plano onde isso não aconteceria. A personagem estava certa de que isso era o melhor a ser feito, para que não fossem seguidos ou até mesmo delatados.
Clarke Griffin parece estar voltando ao seu normal…
Muitos de nós estávamos nos perguntando, “o que está acontecendo com a Clarke?”. Ela não parecia ser a mesma, estava bastante distante do que conhecemos. Contudo, nesse episódio, a protagonista correspondeu a nossas expectativas.
Logo no começo do episódio, Clarke, Raven e companhia descobrem que seus amigos estão em apuros. A primeira reação dela então (Clarke) é ir atrás deles. Se colocando até mesmo como uma moeda de troca, já que os recém-chegados parecem ter ido até o Santuário especificamente por ela.
Disposta a negociar pela vida dos seus amigos ela vai ao encontro dos discípulos. Contudo, acaba caindo em uma armadilha. Tudo parecia perdido, até Raven Reyes aparecer para salvar a todos. Lembrando que ela havia ficado para trás, no intuito de descobrir mais a respeito da tecnologia do traje e acabou descobrindo que Clarke era um possível alvo.
Um final um tanto surpreendente
Ainda estamos apreensivos com o final do episódio. Raven, Clarke, e companhia acabaram indo parar em um planeta completamente novo. Um planeta gelado, ao que parece. Tudo é muito branco, como gelo. Pelo menos eles conseguiram respirar, não é?
Mas então o problema maior acontece com Gaia. A ex-guardiã da chama, resolveu ficar para cuidar da Madi e avisar aos outros. Porém, ela não conseguiu sair do local onde estava. Foi atacada por um mascarado que a levou para dentro da anomalia, após destruir a pedra com os códigos.
A pergunta que nos rodeia agora é: como qualquer pessoa irá conseguir voltar ao Santuário?
Essa é uma pergunta que provavelmente só será respondia lá pelo meio, ou até mesmo final da temporada de The 100.
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