Chicago Fire: personagem foi excluída após morte de atriz; Confira!
Personagem acabou desaparecendo em Chicago Fire, durante a sexta temporada, devido a morte de atriz que a interpretava. Confira!
Fãs questionam saída de personagem
Ao longo dos anos, muitos personagens vieram e foram em Chicago Fire. Na maioria das vezes, aconteceu devido a um pedido das próprias estrelas – como foi o caso de Gabriela Dawson, que saiu a pedido da atriz Monica Raymund; ou por decisões criativas, a mando dos roteiristas, como no caso de Leslie Shay e, mais recentemente, Ottis. No entanto, Chicago Fire enfrentou uma situação curiosa há pouco tempo, onde precisou “eliminar” uma de suas personagens, devido a morte de sua intérprete.
Estamos falando aqui da personagem Connie, que era assistente do Chefe Bolden. Infelizmente, a intérprete da personagem, a atriz DuShon Monique Brown morreu aos 49 anos em 2018. A causa da morte foi Sepse – ou septicemia, uma reação do organismo à uma infecção generalizada na qual o corpo ataca seus próprios órgãos e tecidos.
Pegos de surpresa com essa perda devastadora, os produtores tiveram de pensar sobre o aconteceria com a sua personagem. Embora ela tenha desaparecido dos episódios finais da sexta temporada, na estreia do sétimo ano foi dada uma satisfação aos fãs.
A morte de DuShon Monique Brown
Pouco antes da estreia da sétima temporada, o roteirista Derek Hass explicou como eles pensaram sobre tirar a personagem.
Quando aconteceu, nos pegou de surpresa. E ela ia aparecer em mais três episódios, estávamos chegando muito perto do final da temporada. Eu só não queria fazer algo reacionário, ou, honestamente, injusto com o personagem. E claro, com a família de [DuShon], sabe? Eu não queria explorar isso para a série, que não funcionasse com a vida real. E eu sabia que muitos de nossos membros do elenco eram muito próximos dela e queriam fazer algo bom.
Embora muitos fãs possam ter se perguntado por que a saída de DuShon Monique Brown não foi comentada na sexta temporada, de acordo com Derek Haas, eles simplesmente não tiveram tempo de descobrir como encerrar a história de Connie e encaixá-la na história.
E, no que foi uma jogada muito inteligente, Haas quis garantir que a série não fizesse algo desrespeitoso sem querer coma personagem, ou (pior ainda) com a família de Brown. Haas também observou que vários membros do elenco eram muito próximos de Brown, e eles queriam ter certeza de que o que quer que a série fizesse com Connie, fosse algo legal. E que permitisse a eles e fãs sentissem a saída da atriz como algo agridoce.
A saída de Connie
Na estreia da sétima temporada, quando todos se reúnem para o reunião de turno, Boden diz que Connie estava trabalhando no mestrado em aconselhamento e, depois de terminar os estudos, se mudou para o seu emprego dos seus sonhos. O novo chefe pediu que ela iniciasse imediatamente, e Boden não teve coragem de dizer não a ela. Ou seja, ela saiu sem ter a chance de se despedir de ninguém além de Boden.
Haas, dessa forma, encontrou esse modo para honrar Connie, sendo esse um desfecho bonito para respeitar a vida de Brown. Isso porque, na vida real, Monique Brown também atuava como conselheira em escolas de Chicago.
Quando os personagens de Chicago Fire descobrem a partida de Connie, Herrmann diz: “Não consegui me despedir. Nenhum de nós disse“. Imediatamente, Boden responde: “Tudo bem, porque ela sabe o quanto a amamos aqui“. Obviamente, essa foi uma maneira de homenagear a personagem de Connie, mas também serviu como uma verdadeira despedida para DuShon Monique Brown, com alguns sentimentos sinceros do elenco e da equipe adicionados nessas falas.
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