Crítica: 4×11 de Jane the Virgin traz enredo mais calmo e plots focados
Review do décimo primeiro episódio da quarta temporada de Jane, the Virgin, da CW, intitulado "Chapter Seventy-Five".
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Após terem armado para Petra parecer culpada e mandá-la para cadeia, a loira teve seu livro paralisado por tempo indeterminado, o que acabou prejudicando os planos e carreira da Villanueva mais nova, forçando Jane a procurar outro emprego. Motivados por ela, sua mãe e Rafael também preencheram inscrições e enviaram currículos.
Maravilhoso ver que Xo quer voltar a estudar!
Afinal, nunca é tarde para isso. Infelizmente, ela não se sentiu confiante dessa decisão e parece que não vai mais prosseguir nesse caminho. A pergunta que nos resta agora é: o que o narrador quis dizer com mudar sua vida para sempre? Não creio que esteja relacionado a traição, mesmo tendo brigado com seu cônjuge a trama do episódio foi quase que inteiramente focada em estudos e trabalhos.
Paralelo a isso, Rogelio mantém-se firme e forte em sua busca pela atriz perfeita para substituir River Fields em sua adaptação de “As Paixões de Santos”. A única forma de conseguir isso é firmando contrato com ninguém mais que Eva Longoria, mas ao descobrir um parentesco em potencial, Ro pode ter tendência a exagerar um pouquinho.
Petra e “a outra Jane” desenvolveram o plot do chantagista mais cedo do que se imaginava.
Embora não tenhamos descoberto sua identidade (quase certeza que é a Luiza), tiraram um dos elefantes da sala. No entanto, o outro ainda está se fazendo muito presente.
Jane e Rafael estão pegando fogo! Enquanto ambos decidem navegar por águas desconhecidas rumo a grandes conquistas, uma conversa sobre o apoio e a influência que exercem um sobre o outro vêm à tona e, mesmo tendo sido silenciosa e com uma veia cômica, a cena foi bem delicada e bonita de se ver. Apesar de ser um playboy e ocasionalmente arrogante, Rafael foi uma das pessoas que mais a incentivou a seguir seus sonhos, nada mais justo que ele também persiga os seus. Não é mesmo?
Como JtV costuma nos traz uma reflexão vez ou outra, não poderíamos deixar de lado o modo simples como ocorrem e o que são exatamente as relações abusivas entre professores e alunos ou chefes e funcionários. Esclarecedor e necessário. Parabéns à série!