Crítica: 5x15 de Jane the Virgin dá foco às crianças

Muitos episódios se passaram desde que vimos Rose e Luiza pela última vez

Contudo, nesse episódio, elas marcaram presença, mesmo que por pouquíssimo tempo. Ainda tenho a impressão de que a irmã de Rafael está fazendo um jogo duplo em ordem de derrubar Sim Rostro. E, consequentemente, se vingar de todo o mal que ela lhe fez.

Rafael não teve tanto espaço no episódio dessa semana e isso até que foi bom. Geralmente, quando ele aparece, o foco tende a mudar para o lado mais romântico. Nesse caso, ele apenas estava lá como um elemento narrativo para movimentar a história.

Jane, que está lutando pelo seu sonho de ser uma escritora, finalmente conseguiu que alguém a representasse. Confesso que eu sabia que isso ia acontecer, mas não achei que seria tão rápido. No entanto, eu até prefiro, afinal, não faz sentido enrolar tanto para chegar ao ponto que todos já esperavam.

Cenas emocionantes!

As crianças conseguiram um maior foco nesse episódio. Matteo conseguiu trazer um sorriso ao nosso rosto quando ele leu pela primeira vez. Foi mais emocionante ainda pelo fato de ele estar lendo o livro de sua mãe. Muito fofo.

Já as gêmeas, que quase nunca eram tidas como foco narrativo ao ponto de aparecerem por mais de dois minutos por episódio, nos deram uma grande quantidade de cenas adoráveis ao interagirem com Jane. Finalmente, hein? Até a bebê Baby deu o ar da graça e desfilou lindamente em cena.

Petra está bem, mas sua mãe não!

Petra não se machucou tanto após o acidente, ao contrário da mãe dela que teve de amputar a perna e ficou brevemente ligada a aparelhos para se manter viva. Foi bem triste ver Petra tentando se conectar com a própria mãe no leito do hospital enquanto esperava que desligassem as máquinas. Não entendo ao certo qual o ponto de trazer Magda de volta, mas acredito que seja para dar um ponto final que não seja tão cheio de amargura e ressentimento.

O que acharam do episódio? Gostaram da review?

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